O operário, o louco e a atriz, o que diz da meretriz!?
Par-se-ia uma vez, que me contaram, numa hora, um condiz de maldizer.
Titubiando a escrita, como duas varas mestras, trizes, da paiciola, nervosa e fervrosa da atriz.
O louco, que burla a burla o remédio, fugindo do preceito médico, e da fúria do porto cais torto. Caído do lado num caixote marrom do norte, do norte de Paris, ou do Notredrame de Angola. Nada mais nestas horas importa, o que dizer do que eu diz, se sorrir já basta, ou bastou para ser feliz !
O operário tonto, mais rouco que um bem-te-vi (inglês), foi o que eu diz! Não sabe se é filho de santo rei ou se o rei já foi santo, mas sabe que, naquele país, pra se viver comer e trabalhar não basta. Cantar e rezar é preciso. Só não é preciso saber, quantos vinténs cabem na cardeneta, pois a cardeneta já esta mais tonta e rouca que um bem-te-vi (inglês) foi o que eu “diz”!
E em resumo, chega a meretriz. Andando de ponta de nariz. Achando que é atriz.
Colocando a cardeneta na conta do louco, despachando a atriz para Paris, e pagando o operário para ser feliz.