A despedida trouxe a Paixão
As amigas conversavam diante de uma paisagem preferida por ambas: A praia.
O sol que lutava para aquecê-las e o vento que esforço nenhum fazia pra mantê-las ali, juntas, ombro no ombro, perna na perna.
As amigas sorriam e conversavam diversos assuntos. Falavam sobre acontecimentos corriqueiros até as importâncias da vida: Amizade, decepção, amor, paixão, enfim a vida com suas cores e dores. Até que um assunto se expressava com seriedade em suas faces. A hora de ir...
_Tenho que ir! O horário do almoço está acabando.
_Poxa... Está tão bom aqui!
_Pois é, mas o dever nos espera, não é mesmo?!
_Verdade. Esse dever, essa obrigatoriedade espanta toda a espontaneidade, naturalidade das coisas agradáveis e mínimas que acontecem ou podem acontecer...
_Infelizmente nada é como queremos... Por mim eu ficaria aqui com você, te ouvindo e me lamentando ou desabafando. Você é uma companhia muito agradável.
_Eu sei que ficaria. Você é muito agradável também. Gosto de conversar com você. Você sabe me ouvir e é madura para as coisas que ouve de mim, não me critica e nem me cobra. As vezes deixo de falar as coisas para certa pessoa, porque sei que ela não me entenderá, pois sempre acha que por trás de alguma ação minha tem um motivo próprio. Essa cobrança enfada. Eu quero ter o direito de ir à esquina, só pra pensar, sem alguém achar que estou indo pra ver alguém. Entende?
_Claro que sim! As pessoas pensam tanto dos outros e acabam esquecendo suas próprias atitudes. Não é mesmo?!
_É! Então vamos... Amanhã no mesmo horário?
_Sim, Claro! Não te troco por companhia nenhuma. Os assuntos são compatíveis entre nós. – Falou a amiga com um sorriso no rosto.
As amigas se levantaram simultaneamente e retiraram de si os grãos de areias de suas calças. Na despedida, um abraço forte pra suprir as horas de ausência que seriam longas, e um beijo no rosto, Mas acidentalmente, bem no cantinho da boca, o que produziu um suspiro de ambas as partes. Ali nascia uma nova paixão!
. . .
As amigas conversavam diante de uma paisagem preferida por ambas: A praia.
O sol que lutava para aquecê-las e o vento que esforço nenhum fazia pra mantê-las ali, juntas, ombro no ombro, perna na perna.
As amigas sorriam e conversavam diversos assuntos. Falavam sobre acontecimentos corriqueiros até as importâncias da vida: Amizade, decepção, amor, paixão, enfim a vida com suas cores e dores. Até que um assunto se expressava com seriedade em suas faces. A hora de ir...
_Tenho que ir! O horário do almoço está acabando.
_Poxa... Está tão bom aqui!
_Pois é, mas o dever nos espera, não é mesmo?!
_Verdade. Esse dever, essa obrigatoriedade espanta toda a espontaneidade, naturalidade das coisas agradáveis e mínimas que acontecem ou podem acontecer...
_Infelizmente nada é como queremos... Por mim eu ficaria aqui com você, te ouvindo e me lamentando ou desabafando. Você é uma companhia muito agradável.
_Eu sei que ficaria. Você é muito agradável também. Gosto de conversar com você. Você sabe me ouvir e é madura para as coisas que ouve de mim, não me critica e nem me cobra. As vezes deixo de falar as coisas para certa pessoa, porque sei que ela não me entenderá, pois sempre acha que por trás de alguma ação minha tem um motivo próprio. Essa cobrança enfada. Eu quero ter o direito de ir à esquina, só pra pensar, sem alguém achar que estou indo pra ver alguém. Entende?
_Claro que sim! As pessoas pensam tanto dos outros e acabam esquecendo suas próprias atitudes. Não é mesmo?!
_É! Então vamos... Amanhã no mesmo horário?
_Sim, Claro! Não te troco por companhia nenhuma. Os assuntos são compatíveis entre nós. – Falou a amiga com um sorriso no rosto.
As amigas se levantaram simultaneamente e retiraram de si os grãos de areias de suas calças. Na despedida, um abraço forte pra suprir as horas de ausência que seriam longas, e um beijo no rosto, Mas acidentalmente, bem no cantinho da boca, o que produziu um suspiro de ambas as partes. Ali nascia uma nova paixão!
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