O primeiro baile... 31
Ao entrar em casa deparou-se com a mãe que acabava de ajeitar a cozinha, ia recolher-se, mas ao ver a filha tão bonita resolveu sentar-se e conversar um pouco.
As duas foram para o quarto das meninas, onde já ali dormiam as outras duas irmãs.
Sentaram-se em sua cama e, ficaram por um bom tempo conversando, coisa que já não faziam há alguns dias, pois as duas sempre estavam muito ocupadas com seus compromissos.
Enquanto conversavam, notaram que o Sr. Roberto já ouvia o seu programa favorito, pois seu rádio estava ligado, com o volume mais ou menos alto, dava para ouvirem-se nitidamente as lindas valsas vienenses...
O tempo ia passando... Mas, a madrinha teria lhe dito que, “não iria abrir o baile”, iriam um pouquinho mais tarde, que ela esperasse, lhe chamaria na hora certa!
E, o sono começou a dar os primeiros sinais... Ela recostou-se em seu travesseiro e , bocejando, disse á mãe
que estava muito cansada, teria trabalhado muito, não parara nem mesmo pra fazer o costumeiro lanche da tarde.
A mãe então se levantou, foi até a cozinha e trouxe-lhe um copo de leite morno. Que ela o tomasse, pois não poderia sair de estômago vazio e, retirou-se foi para o seu quarto iria se recolher, também estava com sono que ela fechasse a porta ao sair.
Passou-se um bom tempo, a mãe não conseguira ainda dormir, mas não ouvindo movimento nenhum, resolveu levantar-se e dar uma olhada...
A “bailarina” dormia! Recostada no travesseiro, com as pernas para fora da cama estava em um sono profundo.
Tirou-lhe os sapatos, colocou suas pernas pra cima da cama, cobriu-lhe com um lençol e, voltou para o seu quarto.
Não se passara dez minutos e, a madrinha chama lá do outro lado, uma, duas, três vezes...
Não ouvindo resposta, resolve atravessar a ponte de madeira, chegar mais perto para saber o que estava acontecendo, quando dá de encontro com a mãe da nossa amiga que lhe diz: _Ela já dorme... Está muito cansada e não vai ao baile!
Sem ter o que argumentar, muito aborrecida a madrinha lhe deseja boa noite e retira-se. Segue para o seu destino...
Continua.
Ao entrar em casa deparou-se com a mãe que acabava de ajeitar a cozinha, ia recolher-se, mas ao ver a filha tão bonita resolveu sentar-se e conversar um pouco.
As duas foram para o quarto das meninas, onde já ali dormiam as outras duas irmãs.
Sentaram-se em sua cama e, ficaram por um bom tempo conversando, coisa que já não faziam há alguns dias, pois as duas sempre estavam muito ocupadas com seus compromissos.
Enquanto conversavam, notaram que o Sr. Roberto já ouvia o seu programa favorito, pois seu rádio estava ligado, com o volume mais ou menos alto, dava para ouvirem-se nitidamente as lindas valsas vienenses...
O tempo ia passando... Mas, a madrinha teria lhe dito que, “não iria abrir o baile”, iriam um pouquinho mais tarde, que ela esperasse, lhe chamaria na hora certa!
E, o sono começou a dar os primeiros sinais... Ela recostou-se em seu travesseiro e , bocejando, disse á mãe
que estava muito cansada, teria trabalhado muito, não parara nem mesmo pra fazer o costumeiro lanche da tarde.
A mãe então se levantou, foi até a cozinha e trouxe-lhe um copo de leite morno. Que ela o tomasse, pois não poderia sair de estômago vazio e, retirou-se foi para o seu quarto iria se recolher, também estava com sono que ela fechasse a porta ao sair.
Passou-se um bom tempo, a mãe não conseguira ainda dormir, mas não ouvindo movimento nenhum, resolveu levantar-se e dar uma olhada...
A “bailarina” dormia! Recostada no travesseiro, com as pernas para fora da cama estava em um sono profundo.
Tirou-lhe os sapatos, colocou suas pernas pra cima da cama, cobriu-lhe com um lençol e, voltou para o seu quarto.
Não se passara dez minutos e, a madrinha chama lá do outro lado, uma, duas, três vezes...
Não ouvindo resposta, resolve atravessar a ponte de madeira, chegar mais perto para saber o que estava acontecendo, quando dá de encontro com a mãe da nossa amiga que lhe diz: _Ela já dorme... Está muito cansada e não vai ao baile!
Sem ter o que argumentar, muito aborrecida a madrinha lhe deseja boa noite e retira-se. Segue para o seu destino...
Continua.