O primeiro baile... 28
Os dias passavam muito lentos e a ansiedade crescia...
Toda a manhã ao acordar ela pensava com seus botões: Agora é menos um dia. Diminuía mais “um” em sua conta e, esperava...
Quando sua conta estava por dois dias apenas, Dnª Luiza a chama e pede que ela vá até sua casa, quer lhe mostrar as coisas que havia comprado para fazer sua maquiagem. Ela fica super feliz ao ver tanta coisa bonita e interessa-se mais pelo batom. _Que lindo! Diz ela _ E bem clarinho! Rosa! Rosinha! È esta mesma a cor em que eu estava pensando! A Srª acertou!
E, Dnª Luiza lhe diz: _ Pois é! Você é ainda uma menina, não poderia mesmo usar um batom muito vermelho, foi por isso que quis eu mesma comprar, tive receio que você pudesse exagerar na cor...
E deram juntas, boas gargalhadas!
Neste exato momento aparece o Sr. Roberto, muito fraquinho, arrastando seus chinelos, pois não se recuperara totalmente da doença que o acometera.
Queria ver e cumprimentar sua amiga, tomar parte nos acontecimentos e saber o porquê de tantas gargalhadas...
E foi logo dizendo: _ Pois é minha amiga, o velhinho aqui não vai poder vê-la dançar, olha só o estado dele...
E, muito triste ela abraça-o e lhe conforta com as mais ternas palavras de carinho e lhe diz:_Então, no dia do baile o senhor faz favor de ligar o seu rádio sintonizando ás valsas vienenses, deitadinho em sua cama, feche os olhos e, pense que estamos dançando... Vai ver como isto lhe fará bem!
_Sabe que é uma ótima idéia? Eu não havia pensado nisto! Bem, é o que me resta fazer, não é mesmo?
E riram desta vez, os três, juntos...
“Na compra que havia feito, Dnª Luiza trouxe também um frasco de xampu halo”.
Este, seria para que lavasse os seus lindos cabelos e, lhe foi entregue ao despedirem-se.
Que voltasse no dia marcado, com tempo bastante para que não se atrasasse. Viesse de cabelos lavados, “no capricho” e, trouxesse os sapatos e o vestido. Iria sair dalí, pronta!
continua...
Os dias passavam muito lentos e a ansiedade crescia...
Toda a manhã ao acordar ela pensava com seus botões: Agora é menos um dia. Diminuía mais “um” em sua conta e, esperava...
Quando sua conta estava por dois dias apenas, Dnª Luiza a chama e pede que ela vá até sua casa, quer lhe mostrar as coisas que havia comprado para fazer sua maquiagem. Ela fica super feliz ao ver tanta coisa bonita e interessa-se mais pelo batom. _Que lindo! Diz ela _ E bem clarinho! Rosa! Rosinha! È esta mesma a cor em que eu estava pensando! A Srª acertou!
E, Dnª Luiza lhe diz: _ Pois é! Você é ainda uma menina, não poderia mesmo usar um batom muito vermelho, foi por isso que quis eu mesma comprar, tive receio que você pudesse exagerar na cor...
E deram juntas, boas gargalhadas!
Neste exato momento aparece o Sr. Roberto, muito fraquinho, arrastando seus chinelos, pois não se recuperara totalmente da doença que o acometera.
Queria ver e cumprimentar sua amiga, tomar parte nos acontecimentos e saber o porquê de tantas gargalhadas...
E foi logo dizendo: _ Pois é minha amiga, o velhinho aqui não vai poder vê-la dançar, olha só o estado dele...
E, muito triste ela abraça-o e lhe conforta com as mais ternas palavras de carinho e lhe diz:_Então, no dia do baile o senhor faz favor de ligar o seu rádio sintonizando ás valsas vienenses, deitadinho em sua cama, feche os olhos e, pense que estamos dançando... Vai ver como isto lhe fará bem!
_Sabe que é uma ótima idéia? Eu não havia pensado nisto! Bem, é o que me resta fazer, não é mesmo?
E riram desta vez, os três, juntos...
“Na compra que havia feito, Dnª Luiza trouxe também um frasco de xampu halo”.
Este, seria para que lavasse os seus lindos cabelos e, lhe foi entregue ao despedirem-se.
Que voltasse no dia marcado, com tempo bastante para que não se atrasasse. Viesse de cabelos lavados, “no capricho” e, trouxesse os sapatos e o vestido. Iria sair dalí, pronta!
continua...