Titulo:O exemplo as vezes vem de onde menos esperamos.
Diante á janela do quarto.
Lá fora a chuva cai,e aqui dentre protegido fico á admirar.
As gotas sobre o asfalto molhar.
Ninguém na rua,resolvi ir pra sala.
Quando ja estavo desviando-me da janela.
Ouvi algo,e voltei pra vê,era uma cachorro correndo da chuva.
Em minha mente,fiz uma simples indgação.
"Ah", pensei que era alguma coisa importante de se vê.
Não tinha nada pra fazer,resolvir observar aonde que o cachorro iria se esconder.
As barraquiinhas,os donos tinha tirado,pôr causa da forte ventania que estava fazendo.
Mas pôr sorte,assim vamos nos dizer.
Ele escontrou,uma caixa de papelão.
Que os catadores de ruas deixarão para trás,na hora que o céu começo a lagrimejar.
A caixa de papelão,parecia que tinha sido encomentada para o cachorro.
O tamanho de "ambos", era proporcional.
E a chuva cai sem piedade,e enxurradas se fazia presente na rua.
Ate ai nada de emoçonante,ja era 22:00 horas resolvir ir "dormir".
E o cachorro protegido da chuva dentro da caixa de papelão,do outro lado da rua estava.
Desliquei a luz do quarto,e fechei os olhos,quando direpente escutei.
Não sei bem o que era,e levantei imediatamente pra ver de que se tratava.
O barulho vinha da rua,abri a janela mais rapido possivel.
A chuva estava mais forte,e avisibibidade estava ruim.
Depois de alguns minutos observando,consegui saber do que se tratava.
Era um filhote de gato,que estava sendo carregado pela correnteza
E o miau se fazia presente entre as aguás.
"Um pensamento negativo,em minha mente se fez presente.'
"Deus" que me perdoe,por pensar assim.
O gatinho estava muito proximo do "fim"
E eu seria o uníco a testemunhar,o triste fim.
Quando direpente aconteceu algo" inositado".
O cachorro sai dos seus aposentos,que o protegia da chuva.
E nadou entre as enxurradas até alcançar o gatinho.
Que por alguns miléssimos de segundo,não morreu afogado.
E levou o gatinho pra dentro da caixa de papelão.
Como "ambos" não caberiam dentro da caixa.
O cachorro do lado de fora ele ficou,monhando-se.
E o gatinho dentro da caixa,aos poucos estava se recuperando.
Fiquei sem ação depois daquela ação.
O cachorro salvou o gatinho, que nada tem haver com sua especíe.
Meus olhos diante a janela,começou á lagrimejar.
Por dentro de mim trovoadas de emoção se fazia presente.
Em milessimo de segundo,minha conciência me chamou atenção.
Que muitas vezes temos a iniciativa de ajudar,"Assim vamos dizer".
Somente as pessoas proximo do nosso convivio.
E realmente quem precisa, não ajudamos,talvez por não fazer parte do nosso dia a dia.
E esquecemos que todos nós,somos filhos do mesmo criador,("Deus".)e que somos irmãos.
E naquela noite fui pra cama,pensativo.que devemos ajudar.
Quem precisa,intependente-se da cor,ou da classe que se encontra.
Ou se faz parte,do nosso dia a dia.
Em minha mente,uma indgação continou a me atormentar,os animais são irracionais..................................................