O primeiro baile... 24
No dia seguinte, ao voltar do trabalho para casa lembrando-se do que a mãe lhe dissera a respeito das revistas de Dnª Luiza, ao invés de entrar em casa, deu a volta e subiu as escadas.
Foi bater á porta no andar de cima.
Dnª Luiza abriu e convidou-a a entrar, tinha muitas novidades a serem mostradas. Foi apanhar as revistas e,
as duas discutiam sobre como deveria ser o modelo do vestido, quando o Sr Roberto apareceu para cumprimentá-la e, agradecer pelo bolo que estava ótimo!
Continuaram ali a folhear as revistas e, a indecisão tomava conta da interessada, pois era um modelo mais bonito que o outro, até que, batendo os olhos em um deles, deu um pulo na cadeira e disse: _ È este!
Era lindo mesmo! De um tecido bem leve, que dava uma caída extraordinária, todo esvoaçante, cheio de babados... Naquela época havia uns modelos muito bonitos, que caía muito bem nas moças magrinhas, de corpinho delicado, eram aqueles, chamados de sobre-saia, pelos figurinistas do momento... E o tal modelo era mesmo, uma saia sobre a outra, como um babado largo, sobre o outro, fazendo jus ao nome recebido.
Todos acharam que seria o modelito ideal para o corpo dela, que era bem magrinho e delicado, agora só faltava escolher o tecido. Teria que ser algo assim, como a musselina ou o chiffon, que são tecidos que tem caimento muito bom. E mais. O vestido deveria ser confeccionado
com três tons de azul... Seria um tom-sur-tom, iniciando com a cor mais clara e, terminando com a mais escura. Portanto, deveria começar com o corpo do vestido, no azul mais claro, quase branco... Em seguida, na saia, o primeiro babado no azul claro também e, os dois demais babados, seguindo a determinação dos tons de azul, iria ficar lindo!
Tudo isto, sugestões de Dnª Luiza, pessoa de muito bom gosto e grande amiga também, mas quem iria cortar e costurar, seria ela mesma, com a ajuda da sua professora de corte e costura do curso do SESI.
Agora era, comprar o tecido e, mãos á obra!
Continua...
No dia seguinte, ao voltar do trabalho para casa lembrando-se do que a mãe lhe dissera a respeito das revistas de Dnª Luiza, ao invés de entrar em casa, deu a volta e subiu as escadas.
Foi bater á porta no andar de cima.
Dnª Luiza abriu e convidou-a a entrar, tinha muitas novidades a serem mostradas. Foi apanhar as revistas e,
as duas discutiam sobre como deveria ser o modelo do vestido, quando o Sr Roberto apareceu para cumprimentá-la e, agradecer pelo bolo que estava ótimo!
Continuaram ali a folhear as revistas e, a indecisão tomava conta da interessada, pois era um modelo mais bonito que o outro, até que, batendo os olhos em um deles, deu um pulo na cadeira e disse: _ È este!
Era lindo mesmo! De um tecido bem leve, que dava uma caída extraordinária, todo esvoaçante, cheio de babados... Naquela época havia uns modelos muito bonitos, que caía muito bem nas moças magrinhas, de corpinho delicado, eram aqueles, chamados de sobre-saia, pelos figurinistas do momento... E o tal modelo era mesmo, uma saia sobre a outra, como um babado largo, sobre o outro, fazendo jus ao nome recebido.
Todos acharam que seria o modelito ideal para o corpo dela, que era bem magrinho e delicado, agora só faltava escolher o tecido. Teria que ser algo assim, como a musselina ou o chiffon, que são tecidos que tem caimento muito bom. E mais. O vestido deveria ser confeccionado
com três tons de azul... Seria um tom-sur-tom, iniciando com a cor mais clara e, terminando com a mais escura. Portanto, deveria começar com o corpo do vestido, no azul mais claro, quase branco... Em seguida, na saia, o primeiro babado no azul claro também e, os dois demais babados, seguindo a determinação dos tons de azul, iria ficar lindo!
Tudo isto, sugestões de Dnª Luiza, pessoa de muito bom gosto e grande amiga também, mas quem iria cortar e costurar, seria ela mesma, com a ajuda da sua professora de corte e costura do curso do SESI.
Agora era, comprar o tecido e, mãos á obra!
Continua...