OUTRA ESTÓRIA DE CACHORRINHA
OUTRA ESTÓRIA DE CACHORRINHA
Luma é o nome da heroína dessa estória. É uma cadela cabeluda cuja raça ou marca não sei precisar.
Cabeludinha e gordinha.
Qualquer semelhança com a dona é mera coincidência, a aniversariante geminiana surpreendida com uma festa.
Acontece que ela é considerada ciumenta com a dona. Esse tabu caiu por terra pois eu a acariciei quando ela ainda estava no chão.
Foi dar um tapinha na pinha perna que ela a Luma não se fez de rogada e com um rápido salto pulou ao meu colo.
Fiquei com ela ali por aproximadamente 30 minutos, para ser exato meia hora.
O tabu de ciumenta foi quando o meu filho Xande aproximou de nós, ela range os dentes dando uma
rápida latida e essa atitude.
A dona da dita cuja cadela percebendo, aproximou e a Luma reagiu da mesma forma. Como ela aproximou muito ela quase a mordeu.
Todos queriam saber o porque.
Porque?
É que ela não é ciumenta coisa nenhuma, ela é protetora. Sempre protege a pessoa que a acaricia no colo.
No dia seguinte não troquei de roupa e quando cheguei na Praça Santos passou por mim um senhor com um cachorro da mesma raça ou marca da Luma.
Quando então ele começou a me cheirar e cheirar sentindo parece o cheiro da fêmea.
Parece então que ao se afastar de mim ele jogou aquele tênue olhar subentendendo, da próxima vez me traz ela...
Goiânia, 25 de maio de 2011.