VIOLETAS...
Certa mulher, portadora de uma grave doença, ao receber o diagnóstico de que teria pouco tempo de de vida na Terra, fechou-se em casa para aguardar a morte.
Alguns vizinhos, parentes, estavam incomodados com a atitude da mesma que, sequer recebia-os; apenas uma moça que semanalmente lhe visitava.
Os parentes conversaram com um médico psiquiatra pedindo sua ajuda.
Combinaram com a jovem que a visitava e, um dia, ao invés dela, foi o médico que adentrou no quarto e se apresentou. Ela manifestou surpresa, o médico lhe disse que ali estava para ajudá-la; queria conhecer sua casa e, meio a contragosto, ela concordou e o psiquiatra viu que a casa era sombria.
Todas as cortinas da casa eram de cor cinza. Os móveis eram escuros. O quarto dela era tétrico, cortinas escuras, móveis escuros, tudo sombrio.
O médico lhe disse que seria possível ela levar uma vida normal e seguir em frente sem se preocupar com a doença, ela indagou como isso seria possível? Estava condenada à morte... O psiquiatra sorriu, e lhe orientou que, primeiramente; ela deveria fazer significativa alteração em sua casa.
Trocar as cortinas, alguns móveis, e passar a receber visitas. Liberar para todo mundo.
Ela deveria também adquirir o hábito de escrever bilhetes, pequenas cartas aos amigos enviando violetas, que era o que tinha em profusão no jardim da casa que era mantido pela jovem que a visitava.
Inclusive, sugeriu que, para cada pessoa que a visitasse, ela deveria dar um vaso de violetas. Ela retrucou dizendo que, desse jeito, suas violetas acabariam. Mas, acatou a sugestão do médico.
Procedeu as mudanças, a casa ficou outra, os visitantes vieram, seu ânimo mudou.
Ela distribuía muitas violetas.
Certo dia observou que as violetas diminuíam no jardim e, passou a replantá-las, a cultivá-las e distribuí-las a muitas pessoas.
O tempo passou e, dez anos depois, quando morreu, na cidade correu a notícia que: “A rainha das violetas tinha morrido tranquila e muito feliz...”
Preciso falar mais alguma coisa?!...
Alguns vizinhos, parentes, estavam incomodados com a atitude da mesma que, sequer recebia-os; apenas uma moça que semanalmente lhe visitava.
Os parentes conversaram com um médico psiquiatra pedindo sua ajuda.
Combinaram com a jovem que a visitava e, um dia, ao invés dela, foi o médico que adentrou no quarto e se apresentou. Ela manifestou surpresa, o médico lhe disse que ali estava para ajudá-la; queria conhecer sua casa e, meio a contragosto, ela concordou e o psiquiatra viu que a casa era sombria.
Todas as cortinas da casa eram de cor cinza. Os móveis eram escuros. O quarto dela era tétrico, cortinas escuras, móveis escuros, tudo sombrio.
O médico lhe disse que seria possível ela levar uma vida normal e seguir em frente sem se preocupar com a doença, ela indagou como isso seria possível? Estava condenada à morte... O psiquiatra sorriu, e lhe orientou que, primeiramente; ela deveria fazer significativa alteração em sua casa.
Trocar as cortinas, alguns móveis, e passar a receber visitas. Liberar para todo mundo.
Ela deveria também adquirir o hábito de escrever bilhetes, pequenas cartas aos amigos enviando violetas, que era o que tinha em profusão no jardim da casa que era mantido pela jovem que a visitava.
Inclusive, sugeriu que, para cada pessoa que a visitasse, ela deveria dar um vaso de violetas. Ela retrucou dizendo que, desse jeito, suas violetas acabariam. Mas, acatou a sugestão do médico.
Procedeu as mudanças, a casa ficou outra, os visitantes vieram, seu ânimo mudou.
Ela distribuía muitas violetas.
Certo dia observou que as violetas diminuíam no jardim e, passou a replantá-las, a cultivá-las e distribuí-las a muitas pessoas.
O tempo passou e, dez anos depois, quando morreu, na cidade correu a notícia que: “A rainha das violetas tinha morrido tranquila e muito feliz...”
Preciso falar mais alguma coisa?!...