O CASARÃO DA FAMÍLIA VIANA ARRAIS
A casa grande da família Viana Arrais esteve até 20 de abril de 1994 dando testemunho vivo do local onde viveram 5 (cinco) gerações daquela prole e da ação educativa que a família exerceu sobre o povo brejosantense.
Casa e família são monumentos culturais da nossa terra.
O casarão, além de residência da família, serviu de escola, de casa paroquial e de centro catequético para Brejo Santo.
Residiram ali D. Balbina Lídia, segunda professora pública da cidade, sua filha profª Pedrozinha (2ª geração), suas netas: professoras Gracildes e Auristela (3ª geração) sua bisneta: profª Auriluce (4ª geração) e seu tetraneto: João Viana Arrais Neto (5ª geração).
Quem da minha geração não recorda da sala grande de visitas, tão acolhedora, onde, sentava-se graciosamente vovó Pedrozinha que com sua sabedoria e discerni mento orientava todos quantos a procuravam para aconselhamento? E das salas late rais que davam acesso à rua da Taboqueira, onde funcionavam as salas de aula? E daquele imenso alpendre que dava para o muro onde Gertrudes (a minha saudosa Dadá) ensinava o catecismo? E o muro que com suas goiabeiras, era a atração prin cipal das crianças da escola e do catecismo?
Quanto às outras dependências mais intimas da família, também estavam sem pre abertas a acolher familiares, amigos e até estranhos necessitados.
Cada cômodo, cada móvel, cada pessoa, cada objeto, tem uma estória especial para mim e talvez para você que neste momento me lê, através desta página. São tan tas as recordações que guardo daquela casa e talvez por isto até hoje protesto pela insensibilidade dos governantes e do povo de Brejo Santo por não ter preservado aque le patrimônio cultural.
A casa grande da família Viana Arrais esteve até 20 de abril de 1994 dando testemunho vivo do local onde viveram 5 (cinco) gerações daquela prole e da ação educativa que a família exerceu sobre o povo brejosantense.
Casa e família são monumentos culturais da nossa terra.
O casarão, além de residência da família, serviu de escola, de casa paroquial e de centro catequético para Brejo Santo.
Residiram ali D. Balbina Lídia, segunda professora pública da cidade, sua filha profª Pedrozinha (2ª geração), suas netas: professoras Gracildes e Auristela (3ª geração) sua bisneta: profª Auriluce (4ª geração) e seu tetraneto: João Viana Arrais Neto (5ª geração).
Quem da minha geração não recorda da sala grande de visitas, tão acolhedora, onde, sentava-se graciosamente vovó Pedrozinha que com sua sabedoria e discerni mento orientava todos quantos a procuravam para aconselhamento? E das salas late rais que davam acesso à rua da Taboqueira, onde funcionavam as salas de aula? E daquele imenso alpendre que dava para o muro onde Gertrudes (a minha saudosa Dadá) ensinava o catecismo? E o muro que com suas goiabeiras, era a atração prin cipal das crianças da escola e do catecismo?
Quanto às outras dependências mais intimas da família, também estavam sem pre abertas a acolher familiares, amigos e até estranhos necessitados.
Cada cômodo, cada móvel, cada pessoa, cada objeto, tem uma estória especial para mim e talvez para você que neste momento me lê, através desta página. São tan tas as recordações que guardo daquela casa e talvez por isto até hoje protesto pela insensibilidade dos governantes e do povo de Brejo Santo por não ter preservado aque le patrimônio cultural.