o encontro
As horas passavam devagar.
Felizmente anoiteceu.
Carlos estava ansioso para chegar logo em casa para o seu tão esperado encontro.
Esperava a hora para apertá-la, tocá-la, senti-la, amassá-la do jeitinho que ela era, toda redondinha, e ficava toda coradinha, já gostava quando ficava assim, moreninha, moreninha.
Ao pensar nela aumentava a sua ansiedade para chegar logo em casa, lembrava que sempre nos seus encontros com ela o ambiente ficava quente, era algo que só acontecia com ela, quando estavam juntos.
Entrou no seu automóvel e partiu em disparada para casa, tinha que chegar logo para não deixá-la esperando e ela não estar mais no clima.
Parecia uma eternidade chegar.
Enfim, chegou em casa, morava em uma cobertura, abaixo tinha uma padaria lanchonete, justamente onde seria o seu encontro com ela.
Olhou no relógio mais uma vez, subiu apressadamente, abriu,entrou e fechou a porta.
Foi direto ao banheiro, tomou o seu banho se arrumou no intuito do encontro.
Como o encontro era no térreo, desceu correndo as escadas porque estava já no horário, tinha medo que ela passasse do ponto esperando. Apesar de ser pesadinha, fofinha, era maravilhosa, saciava-o inteiramente, sinceramente ele não resistia aos seus encantos.
De frente a padaria revisou o seu figurino, estava tudo em ordem. Quando entra na padaria se aproximou do balcão, lá estava ela, conseguiu avistá-la de longe, passou pelo balcão não conseguiu disfarçar o seu entusiasmo, foi ao seu encontro, esqueceu quem estava a sua volta, começou a acariciá-la, apertá-la, viu que já estava no ponto, como realmente ele queria, apertou-a mais uma vez que sentiu sua massa entre seus dedos, que sensação ele sentiu.
Parou o aperto, olhou-a, olhou-a e começou a socar, socou, socou e socou. Imediatamente fez umas bolinhas com a massa de pão porque o relógio já marcava a hora certa para fazê-las.
Pois trabalhava como padeiro na padaria, tinha vender os pãezinhos.