ÚMIDAS VERDADES (MINI-CONTO)
Têm dias que me sento à mesa de um bar, e desejo ser o sol que te irradia, o laço que envolve a caixa do teu presente, a água que sacia a tua sede. Tomo um gole de cerveja;
– pensamentos indirigíveis - águas chovidas – galeria nua e sólida -introspecção/monotonia - verões incuráveis desenham a minha rede. Algo a olhar horizonte – vento a bater no meu prédio, vento que vai do chão da sala até a parede. Tento deixar para traz pensamentos mosaicos. Mas as lágrimas entre vagões valem fotografia em plena luz do dia. É tudo que sei -
Good-bye
Têm dias que me sento à mesa de um bar, e desejo ser o sol que te irradia, o laço que envolve a caixa do teu presente, a água que sacia a tua sede. Tomo um gole de cerveja;
– pensamentos indirigíveis - águas chovidas – galeria nua e sólida -introspecção/monotonia - verões incuráveis desenham a minha rede. Algo a olhar horizonte – vento a bater no meu prédio, vento que vai do chão da sala até a parede. Tento deixar para traz pensamentos mosaicos. Mas as lágrimas entre vagões valem fotografia em plena luz do dia. É tudo que sei -
Good-bye