Um Belo Coração
Ela morava as margens do rio, ao seu redor existia um belo bosque.
Todos os dias Raios de Sol tinha que atravessar o rio num pequeno barco,
para chegarem até a pequena escola do pequeno vilarejo.
Ela e seus pequenos irmãozinhos, que não eram poucos. Seu pai falecera
repentinamente, ficando ela e os irmãos aos cuidados da mãe.
As dificuldades eram muitas, cabia-lhes a tarefa de ajudar sua mãe no
plantio da pequena horta, no quintal da pequena casa de taipa.
Aquela pequena menina de olhos tristonhos sonhava. Os sonhos lhe
prometia e, até esquecia da sua amarga luta, sonhava com uma leve
esperança de um dia ser professorinha daquele vilarejo.
Era tímida, cheia de complexos, pois se achava feia comparada a beleza de sua
amiga e companheira de escola ,flora. Mas seu coração era alegre e belo.
Como um lindo lago, onde o amor dava encanto, tinha o sorriso do sol, das manhãs de primaveras.
Gostava de viver entre as flores, nos verdes, dos verdes jardins.sorria sempre, sua alegria era contagiante, seus olhos eram vivos e brilhantes...O coração tinha um toque de criança.
Sabia amar, amava a liberdade, corria entre os campos verdes... Pois se preocupava muito com
a natureza,ali não lhe faltava nada,vivia rodeada de aves e belas florestas.
Como era bom ouvir o bosque, o cantar da passarada, onde a tarde caia mansamente.
Sentir a voz da natureza... O que ela mais gostava, era,de uma velha árvore quase morta.
Mas as trepadeiras, as roseiras, lhe cobriram com lindas folhas e rosas, e não parecia mais morta,
De repente olhou: e viu um lindo ninho de um passarinho de
papo vermelho, que levava um galho no bico,para fazer seu ninho.
A tarde, era a hora que Raios de sol mais gostava e, queria que nunca terminasse.
Gostava de ficar sozinha no bosque ao entardecer, e olhar o imenso céu tranqüilo de
azul escuro ,e a noite vinha, com milhões de estrelas brilhando.
Como ela poderia deixar aquele lugar, onde pairava tanta paz. Um dia teria que
sair pois tinha um enorme sonho a cumprir.
As casas começam a acender seus lampiões de barro, assim os corações em
silêncio podia ouvir o cântico da natureza, o vale derramando seu perfume.
A lua crescente a bordar as folhas dos arvoredos.
Ela mergulhada no silêncio da noite , o rio brilhando aos beijos com
a lua , cantarolando suave melodia que os ventos tangem sem cessar.
Durante várias horas ficava na janela a observar a beleza e a pensar
nos belos dias que passou na aquele lugar... Mas teria que estudar, formar-se,e voltar.
Aguardava ansiosamente a partida, tinha que, buscar seus ideais.
Seu tio deu-lhe a oportunidade de ficar na sua casa para poder concluir seus estudos.
Naquele belo lugar ela tinha construído um mundo solitário, a sua floresta iria
ficar para trás, uma poeira de lembranças o acompanhavam, queria crescer
como o vento que se estende no ar,nas paginas da vida tinha desejos e
nobres idéias .Um dia teria que voltar, e voltou .
Ela morava as margens do rio, ao seu redor existia um belo bosque.
Todos os dias Raios de Sol tinha que atravessar o rio num pequeno barco,
para chegarem até a pequena escola do pequeno vilarejo.
Ela e seus pequenos irmãozinhos, que não eram poucos. Seu pai falecera
repentinamente, ficando ela e os irmãos aos cuidados da mãe.
As dificuldades eram muitas, cabia-lhes a tarefa de ajudar sua mãe no
plantio da pequena horta, no quintal da pequena casa de taipa.
Aquela pequena menina de olhos tristonhos sonhava. Os sonhos lhe
prometia e, até esquecia da sua amarga luta, sonhava com uma leve
esperança de um dia ser professorinha daquele vilarejo.
Era tímida, cheia de complexos, pois se achava feia comparada a beleza de sua
amiga e companheira de escola ,flora. Mas seu coração era alegre e belo.
Como um lindo lago, onde o amor dava encanto, tinha o sorriso do sol, das manhãs de primaveras.
Gostava de viver entre as flores, nos verdes, dos verdes jardins.sorria sempre, sua alegria era contagiante, seus olhos eram vivos e brilhantes...O coração tinha um toque de criança.
Sabia amar, amava a liberdade, corria entre os campos verdes... Pois se preocupava muito com
a natureza,ali não lhe faltava nada,vivia rodeada de aves e belas florestas.
Como era bom ouvir o bosque, o cantar da passarada, onde a tarde caia mansamente.
Sentir a voz da natureza... O que ela mais gostava, era,de uma velha árvore quase morta.
Mas as trepadeiras, as roseiras, lhe cobriram com lindas folhas e rosas, e não parecia mais morta,
De repente olhou: e viu um lindo ninho de um passarinho de
papo vermelho, que levava um galho no bico,para fazer seu ninho.
A tarde, era a hora que Raios de sol mais gostava e, queria que nunca terminasse.
Gostava de ficar sozinha no bosque ao entardecer, e olhar o imenso céu tranqüilo de
azul escuro ,e a noite vinha, com milhões de estrelas brilhando.
Como ela poderia deixar aquele lugar, onde pairava tanta paz. Um dia teria que
sair pois tinha um enorme sonho a cumprir.
As casas começam a acender seus lampiões de barro, assim os corações em
silêncio podia ouvir o cântico da natureza, o vale derramando seu perfume.
A lua crescente a bordar as folhas dos arvoredos.
Ela mergulhada no silêncio da noite , o rio brilhando aos beijos com
a lua , cantarolando suave melodia que os ventos tangem sem cessar.
Durante várias horas ficava na janela a observar a beleza e a pensar
nos belos dias que passou na aquele lugar... Mas teria que estudar, formar-se,e voltar.
Aguardava ansiosamente a partida, tinha que, buscar seus ideais.
Seu tio deu-lhe a oportunidade de ficar na sua casa para poder concluir seus estudos.
Naquele belo lugar ela tinha construído um mundo solitário, a sua floresta iria
ficar para trás, uma poeira de lembranças o acompanhavam, queria crescer
como o vento que se estende no ar,nas paginas da vida tinha desejos e
nobres idéias .Um dia teria que voltar, e voltou .