AMAR E DEIXAR SER AMADO...

Na lembrança ficaram os momentos pequenos e singelos, marcantes. Ora braços ora pernas se apoiando, mãos se enlaçando em simples sintonia, toques suaves que não ficaram desapercebidos. Formas de carinho em buscas discretas. Reflexos de carência?

E o querer realizado. A totalidade, sem pressa nem cobranças, acontecendo naturalmente, suavemente. O cuidado e o carinho transbordando pelos poros. Boas sensações... Formas de amar mais sublimes que muitos atos de cama. O fazer amor sem precisar se despir de roupas, pois que estão mente e coração despidos de máscaras, capas...

O viver e o deixar-se viver. O viver cada momento, pois o futuro é desconhecido... E disseram-lhe que “só não vale chorar...”.