Um amigo homem
Carlos, era o que se pode chamar de príncipe. Rico, bonito, bem educado. Um jeitin mineirin de falar. Cozinhava, trabalhava, namorava e tinha muitos amigos. Era o estagiário de Dani. Essa fazia o tipo de mulher séria. Era simpática apenas com aqueles que se aproximavam dela. Mas ela andava tristinha, tão tristinha com o término do relacionamento. Era de cortar o coração. Ele boa gente que só , se aproximou, ofereceu o ombro amigo, ao mesmo tempo em que lhe fazia sorrir. Era impossível resistir ao seu chame. O ódio eterno que Dani jurara sentir pelos homens foi se dissipando, dissipando... quando viu, estava curada. Não tiveram nada além de uma sincera amizade. Ele era fiel a sua namorada e ela não estava pronta para encarar ou fazer feliz uma pessoa tão legal quanto Carlos. Ele voltou para sua terra e foi levar amor, alegria e conforto a outros e outras que passaram pelo seu caminho. Ela seguiu com sua vida e um dia encontrou José.