MOÇO.

Passava-se os dias e da janela observava o vai e vem das pessoas.

Algumas delas apressadas, carrancudas. Outras alegres e sorridentes.

Alguma perigosas e algumas ausentes, mas a rua estava movimentada e passava tambem um moço.

Não via naquele moço uma beleza fatal e ele tambem não era ousado, era moço, alegre e falante.

Ia todos os dias para lá e para ca e eu observava como um beija flor que morre de desejo de tomar uma flor para si, sugando-a até o doce mel.

Era uma vez uma paixão que se fez...

o meu coração sautitava de paixão por aquele ser querido e destraído, qual nunca saberia de meu amor por ele.

Eu senhora como sou, não posso amar o moço, mas meu coração traiçoeiro me enlaçou e agora choro.

Choro de amor pelo moço. certamente a moça loira que andas ao teu lado ja o tomou para sí e marcou território.

Agora me resta sonhar e olhar pela janela, sonhando com o jóvem amor meu.Talvez nem tão jovem assim, mas ainda moço...