O Mundo de Vanda
Vanda não gostava de gente. Gostava apenas de caminhar.
Nos seus próprios pensamentos viajar. Ninguém podia de modo algum atrapalhar.
Era chata, arrogante, achava-se a melhor em todo o lugar. Pensava que somente ela sabia de tudo, fosse do mais simples a mais dificil, mas estava a se enganar. Estava na escola, mas imaginava que somente ela sabia pensar.
Os colegas pensava serem um bando de fúteis que só queriam a vida aproveitar. Em parte estava certa, mas qual mal estavam eles a realizar ?
Na verdade, Vanda era uma solitária menina em busca da sua identidade, em busca de um ideal, que, em um mundo confuso e obscuro, era muito difícil de encontrar.
Bagunceira não era, mas a sua vida vida estava sempre alfinetadas a lhe dar. Queria muito de tudo e de todos se libertar. Mas era a si mesma que precisava purificar.
Não suportava professores. Achava que sozinha ficava melhor a estudar. Enganada estava, eis que apenas queriam a vida de todos ajudar.
Queria ser auto-suficiente e indenpendente, mas mal sabia se cuidar.
Vivia por isso se cobrar.
Um coisa boa tinha: gostava de coisas simples, da vida no seu estado puro de estar: jardins, parques, árvores, do ar...
Era ela e seus pensamentos, eternos companheiros, que a tudo e a todos ficavam a friamente analisar. Era como um ermitão de uma montanha que a vida ficava a contemplar.
Caminhava sem parar para os pensamentos organizar. Tinha dons como de querer tudo advinhar. Às vezes dava certo, mas quando não dava, ficava a se zangar.
Não se achava tão bonita quanto as meninas do seu lugar. Mas, mal sabia ela que sua beleza estava em outro patamar.
Era irritadiça, vivia nem que fosse com os olhos com todos a brigar. Talvez fosse pelo seu interno mal estar.
Contudo, um dia cresceu, e era hora da adolescencia largar. A maturidade lhe bateu à porta e era hora da verdadeira e eterna juventude encontrar.