Meus Amores 10

Vou falar de uma história que aconteceu com Dª. Didi, Ilka e Romero:

Estava para ter um show num dia de sábado e Ilka e Romero estavam a fim de ir (Ilka é cunhada de meu irmão, Romero na época era seu namorado e Dª.Didi a sogra de meu irmão). Aí Ilka tinha que catar o feijão e pergunta para dona Didi qual o feijão: o preto ou mulatinho, então D.Didi que estava dormindo disse que era pra catar o pretinho, pretinhooo, pretinhooo. Então Ilka aproveita e pergunta se pode ir pro show e D.Didi diz: - Vai, vai com Deus!

No outro dia Dª.Didi pergunta a Ilka a onde ela tinha ido e ela responde que tinha ido para o show com Romero. Bem, foi aquele Deus nos acuda, pois Dª.Didi não se lembrava do que tinha dito.

Luquinhas: Um dos meus sobrinhos queridos,

como eu o amo, meu Deus! Como

eu o amo, só Deus sabe.

O danado é super inteligente e gosta de fazer invenções, pense, como é que pode uma criança (Quando tinha uns cinco anos) fez um rádio e funcionava, funcionava; É incrível.

Olha luquinhas, te amo!

Lembro de você bebê; lindo, tão esperto e todo desengonçado, mas, te amo e como te amo!

Luqueta: Meu sobrinho.

Ele está crescendo, já está com nove anos.

Uma coisa que digo é que nunca vi menino tão inteligente, a gente sempre fica conversando, ele me ensina coisas, não sou eu quem o ensina, geralmente aprendo mais que ensino.

Estava lembrando um história quando ele tinha dois aninhos e adorava suco de maracujá (até hoje gosta). Aí, ele pedia suco de maracujá e a mãe dizia que estava bom que já tinha tomado muito suco.

E ele: - Dã, dã, dã; Suco de maracujá!

Dã, dã, dã; Suco de maracujá!

Dã, dã, dã; Suco de maracujá!

Ei, doidinho! Que tal um suco de maracujá, heim!

Meu outro sobrinho: Renan.

Ele se parece muito comigo, tanto fisicamente como o meu jeito.

Estávamos na casa de Rostand, o pai dele, quando ficamos brincando (ele tinha um pouco mais que um aninho) e ele sorria, sorria, ai não lembro o que falo e ele faz um sorriso maroto, safado. Eu começo a dar risadas e o pai dele pergunta o que houve então eu digo que ele tinha dado um sorriso maroto, então Renan só para completar olha para o pai e dá o mesmo sorriso maroto. Bem! Puxou ao tio!

Meu Deus tem uma história que vou contar de Juju:

Ela tinha mais ou menos um ano e meio, estávamos na outra casa que morávamos no quarto de televisão; Eu, Juju e Júlia de Magnólia que, parece, tinham a mesma idade; Quando estão as duas brincando e eu só olhando (Duas criancinhas lindas).

Ai Juju olha para mim, olhando nos meus olhos e diz: - Titio.

E levanta do chão chegando perto de mim. – Titio, me da uma bitoca, eu fico impressionado, pois nunca tinha recebido uma bitoca de uma criançinha e pense foi maravilhosa, até hoje lembro. (uma bitoca é um selinho!).

Talvez esta passagem seja muito corriqueira, mas, é minha sobrinha e foi maravilhoso.

Janiza e Rochany: Vamos contar uma das presepadas delas (que presenciei).

Rawlla e Léo estavam namorando no terraço lá de casa e Janiza e Rochany ficam na sala e bagunçando com os dois, eu só observando e me divertindo. Aí para acabar com a diversão, eu falo: vou fechar a porta da sala. Elas ficam iradas e Rochany diz: não Robson, está legal.

Eu falo: Está legal para vocês, para eles não, então fecho a porta e digo que os deixem namorarem em paz.

Rochany. Vamos falar do meu tesouro Rochany.

Estávamos em casa, aí eu e Rochany começamos a discutir, gritos pra lá. Gritos pra cá. E eu digo: vou dar um murro. Ela diz: dê, dê, dê!!!

Vou dar, eu digo: sinceramente não agüento o jeitinho que ela faz (tinha uns onze anos), fica batendo o pezinho e diz: Dê, dê ,dê, então começo a dar gargalhada e me divertindo. Ela olha bem séria para mim e fala: QUERIA QUE DESSE! Que você ia ver!