solitário cotidiano.
Era um dia frio, como outro qualquer. Ela levantou preguiçosamente, abriu a cortina do seu quarto, olhou o pai sair com o carro pela janela, acenou com a mão e foi ao banheiro tomar seu lento banho matinal.
Acabou o banho, ela se enchugava pesarozamente em seu quarto, vestiu a roupa quente, calçou o tênis, penteou os cabelos... fora para cozinha, pôs a água para ferver, fatiou o presunto e a mussarela, fez seu sanduiche, passou o café, saboreou-o junto ai sanduiche. acabou o café, lavou os talheres, o prato e o copo que sujara, escovou os dentes, maqueou-se, e as 06:45 pegou a mochila e saiu rumo a escola.
Voltou as 11:45, guardou a mochila, preparou o almoço do dia (arroz, feijão e bife), tomou seu suco preferido de caxinha (pessego). Seguidamente arrumou a casa, fez a lição do dia seguinte, estudou matérias que ainda tinha dificuldade, sentou-se a frente do seu computador e lá ficou até as 19:00 hrs, quando foi fazer a janta, acabou lá pelas 21:00 hrs, comeu assistindo a novela,. Acabou, lavou o que havia sujado, tomou banho, vestiu seu pijama, escovou os dentes, escovou os cabelos. E quando foi à cozinha beber um copo d'água viu o pai abrir a porta.
- Boa noite filha.
- Boa noite pai.
Ela fechou a porta do quarto e deitou-se, sabendo perfeitamente como seria o dia seguinte.