08 - A MINHA CASA - Parte III
É realmente muito lamentoso sabermos ou até mesmo presenciarmos estas situações de risco em que se encontram muitas de nossas crianças brasileiras, digo brasileiras, porque nas viagens que fiz a Europa, mais precisamente Portugal, não identifiquei casos tão alarmantes como em nosso país.
Existem sim, mas em países que estão em conflitos étnicos ou raciais, ou aqueles que sofreram alguma catástrofe. Mas são casos em que as crianças perderam suas famílias, sendo, pois levadas a sobreviver da maneira como conseguem, são casos em que a realidade é completamente diferente da nossa, casos em se perde o controle de tudo.
Com este s pensamentos todos, terminei de aprontar a marmita de minha filha, ela se dirigiu ao seu trabalho, despedi-me dela com o tradicional “Deus te leve e te traga em paz”, e retomei meus afazeres domésticos ainda com o mesmo pensamento.
Como é bom ter o nosso cantinho, poder sair e retornar para ele, sabendo que seremos sempre bem vindos, seja a nossa casa como for simples, ou até um belo e luxuoso palácio, o que importa é que é nosso, ali é onde nós repousamos nossa cabeça, e descansamos do cansaço do dia a dia.
Como é ou suas condições não nos importa, basta apenas ser o nosso teto, para nos sentirmos acolhidos, principalmente se lá estiver a nossa família, aí sim ele fica o perfeito “Lar Doce Lar”!