O padre foi justo.

Uma moça muito puritana chamada Helena morava numa pequena cidade de Minas Gerais.

Ela era doente mental, porém não era uma pessoa que apresentasse algum perigo a população, por isso ela não foi internada no hospício. Ela era muito religiosa e muita vez subia no banco da praça, após a missa, e fazia pregações.

Júlia que era uma moça de vida fácil e não gostava do padre da cidade. Um dia ela procurou essa moça e disse que o padre tinha cometido um pecado grave. Ele tinha feito amor com ela na sacristia e ela estava grávida.

Helena ficou assustada, pois ela confiava muito no padre. Ela aproveitou que Helena estava muito nervosa com o fato e a convenceu de matar o padre.

Helena comprou um machado e cortou o cabo. Ela colocou o machado dentro de uma sacola. Um dia ela foi à igreja e enquanto o padre rezava de cabeça baixa, ela se dirigiu até ele, tirou o machado e golpeou na cabeça.

Quando ele caiu, ela sentou-se no banco da igreja e ficou lá até que os policiais vieram e a levaram presa.

O padre foi socorrido, e levado ao hospital.

Quando ele estava bom, ele foi até o local onde ela estava presa e pediu ao responsável pela prisão para soltá-la dizendo que ela era doente e não uma criminosa.

O dono da prisão atendeu seu pedido.

Há casos que acontecem em certas cidades pequenas que são resolvidos de forma racional.