as aparencias se enganan
As aparências se enganam
Eu estava me preparando para ir ao velório da mãe de um amigo, querido.quando eu já estava saíndo de casa ,chegou aquela amiga que não vai embora, tive que convinda -La para ir comigo mais do que depressa ela aceitou, eu e meu filho e ela nós três no carro, ela fala alto conversa de tudo, bem informada da vida da vizinhança, quando chegamos ao velório no cemitério jardim das palmeiras, muita gente ,amigos de verdade do meu amigo fui cumprimentá-lo e depois a família, uma tia dele me contou como a mãe havia morrido dei um abraço na Irmâ dele, e no pai olhei sua mãe sem vida me bateu um certo baixa Astral de lembrar como era vaidosa, agora ali sem nem uma cor. pálida é, mais a implacável morte chega e leva sem pedir licença, eu já melancólica contendo as lagrimas não sei porque nestas horas passa um filme na cabeça da gente, lembramos dos entes querido que também já partiram. sai para o salão em frente encontrei Lu Moura.Uma compositora também goiana , que a muito tempo não havia, fiquei mais descontraída, minha amiga senta ao lado da Lu e fica observando tudo, conversa vai conversa vem quando chega um jornalista diretor de um grande jornal da cidade. minha amiga linguaruda vai para o carro fica La por uns minutos e volta. Nesta altura eu e Lu conversamos com o jornalista sobre, publicações de livro de musica, e de como é difícil sobreviver da arte no Brasil . uma conversa bem agradável apesar do lugar que estávamos, não ser bem apropriado para aquela assunto. volta a amiga, juro se eu pudesse faria ali seu velório também, só para me livrar dela. Me chama novamente para ir embora,o jeito é ir não agüentava aquela chata, é impossível. dispesso- me de todos e do meu amigo, e vamos embora, meu Deus! quando entro no carro ela indignada dispara a falar, como pode você batendo papo com um cara daquele, de chinelo, aquela barbicha ridícula, mau vestido, é um cúmulo, você não fica com vergonha, La é um velório o cara parece um morador de rua, ela disparou aquela língua que mais Parecia uma Cobra destilando seu veneno, não calava, não deixava eu falar. quando ela acabou eu disse: pronto sabe menina, o mendigo que você acabou de citar, nada mais é que um dos maiores jornalista do estado de Goiás. Sua sabedoria é única um exemplo no jornalismo, um gênio orgulho do nosso estado. olha querida não é a roupa que faz o homem e sim a inteligência. que eleva qualquer ser humano, você poderia se vestir de ouro, que nunca adquiria o seu conhecimento, a parte mais brilhante do ser humano. que é a inteligência, você nunca saberá do que falo ,não sei se ela entendeu minha justificativa mais gastei minha saliva para te dizer que as aparência se engana e que o homem é bem mais que um terno.