CORRIEUR

CORRIUER

MERCADORIA PARA INGLESES

EXPORTANDO MOTOBOYS

Não são mercadorias ou nem fazem parte de commoditis. No meu pequeno mundo particular são corajosos brasileiros depois de se formarem em dirigir, desculpem-me cavalgar o bravio cavalo de aço, vão campear euros lá na terra da rainha.

Mesmos sem falar inglês enfrentam o frio no lombo de motos importadas enfrentando névoas no famoso megs de Londres. Nem sei se a palavra é mesmo “megs” mas não vem ao caso.

O primeiro foi o Robinho garoto humilde e bom de bola. Tentou a chance no Goiás e Vila-nova, como bom de bola foi rechaçado por cabeças de bagres endieirado da elite do futebol infanto-juvenil. Nunca era escalado cansou da espera. Também era meu Ofice-Boy.

Um dia veio com essa conversa quando ultrapassaram os 18 anos:

- Vou me embora para a Inglaterra. (Isso foi a mais de dez anos).

O segundo foi o Fábio, contabilista formado atuando as sombras da Juceg, motoqueiro nato formado nas ruas da capital, cujas riquezas foram saqueada pelo bravo Anhanguera.

Diferente do primeiro que entrou na “rainha” como clandestino, embora deportado quatro vezes continua por lá driblando a Scotland Yard ou sei o que. Mas já fez o seu pé de meio.

O segundo o Fábio vai legalizado, o seu irmão foi exportado em outra larva e hoje é proprietário de uma empresa.

Hoje os três exportados fazem parte de um artigo de luxo enviado ao Sherlok Holmes.

A eles desejo boa sorte.

Estava esquecendo na lista que não fazem parte de merchandaise ou comoditis todos eles moto-boys disputam espaço no endieirado mercado de COURRIES.

Goiânia, 02 de março de 2010.

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jurinha caldas
Enviado por jurinha caldas em 02/03/2010
Código do texto: T2115237
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