68...70
Este, não será um conto erótico como muitos haverão de pensar...
Amanheceu o domingo, 21 de fevereiro de 2010, e o casal continua ainda na cama, recebendo a brisa mansa que vem do mar e entra, sem pedir licença, pela janela aberta do quarto do apartamento de um terceiro andar,onde tudo é silêncio e paz...
Depois de uma noite bem dormida, os corpos descansados, a saúde bem cuidada através de uma boa alimentação, de exercícios feitos no decorrer da semana, uma paz interior muito grande, com o sentimento do dever cumprido e o respeito e dedicação, um pelo outro, durante toda uma vida...
È relaxar e gozar... Mas não aquele gozo da explosão de um orgasmo de quando se tem vinte anos.
Ele passa a mão em seu travesseiro e acomoda-se, com a cabeça para o lado dos pés da cama... Ela continua onde está, sem se movimentar, á espera dos acontecimentos, recebendo a brisa amena da manhã que vem beijar-lhe o corpo, porque não dizer, ainda jovem e conservado, apesar da idade.
Tudo é calma! Estão outra vez a sós... Os filhos já se foram... Casaram-se, foram cuidar de suas vidas, até já lhes dera netos... Mas ninguém ali para romper com a calma do ambiente!
Um acaricia os pés do outro, pés, estes, que caminharam juntos uma grande difícil e exaustiva jornada... Sentindo mutuamente a sensação de estarem no céu... Ela com 68 e ele 70...
Este é o verdadeiro “orgasmo” da vida!
Este, não será um conto erótico como muitos haverão de pensar...
Amanheceu o domingo, 21 de fevereiro de 2010, e o casal continua ainda na cama, recebendo a brisa mansa que vem do mar e entra, sem pedir licença, pela janela aberta do quarto do apartamento de um terceiro andar,onde tudo é silêncio e paz...
Depois de uma noite bem dormida, os corpos descansados, a saúde bem cuidada através de uma boa alimentação, de exercícios feitos no decorrer da semana, uma paz interior muito grande, com o sentimento do dever cumprido e o respeito e dedicação, um pelo outro, durante toda uma vida...
È relaxar e gozar... Mas não aquele gozo da explosão de um orgasmo de quando se tem vinte anos.
Ele passa a mão em seu travesseiro e acomoda-se, com a cabeça para o lado dos pés da cama... Ela continua onde está, sem se movimentar, á espera dos acontecimentos, recebendo a brisa amena da manhã que vem beijar-lhe o corpo, porque não dizer, ainda jovem e conservado, apesar da idade.
Tudo é calma! Estão outra vez a sós... Os filhos já se foram... Casaram-se, foram cuidar de suas vidas, até já lhes dera netos... Mas ninguém ali para romper com a calma do ambiente!
Um acaricia os pés do outro, pés, estes, que caminharam juntos uma grande difícil e exaustiva jornada... Sentindo mutuamente a sensação de estarem no céu... Ela com 68 e ele 70...
Este é o verdadeiro “orgasmo” da vida!