IRIS JÁ VEM
IRIS JA VEM
Pelo que ele fez mereceria o meu voto, mas votar por que ele fez não é pelo mérito a obrigação quando se elege é fazer um bom governo. É pata isso que são eleitos e é por isso que sempre fui contra a reeleição.
O Tribunal Eleitoral faz campanha contra venda de votos e a negociata mais escandalosa é essa que estamos assistindo. Voto nele porque moro na Vila Mutirão e fui o Íris quem construí a minha casa. Voto no Íris porque ele asfaltou milhões de metros quadrados de ruas, faz viadutos, etc. e tal, sempre o beneficio vem é a moeda, ou melhor, o real que vem e os votos em troca vão. Isso é uma negociata.
Também votar em quem? No Sandes Jr? Decepcionante. Ele com aquele vozeirão danado até parece trovoada, mas quando a gente o conhece pessoalmente vê aquele nanico, tanto é que se estivesse usando salto Luiz XV não ultrapassaria um metro e meio. Decepcionante.
Na quinta feira dia do encerramento da propaganda política tive o prazer, graças a um defeito na transmissão do GLOBO NEWS, em acessar um canal local.
Estava até então decidido em votar no Íris muito embora ele não me tenha dado nada em troca, muito pelo contrário, me dá um calote via SEDEM em aproximadamente (R$ 20.000,00) vinte mil reais, pior em permuta por IPTU. Ao assisti-lo na despedida da campanha ele prometeu a jogar a justiça em cima de todos que durante a campanha, de acordo com o seu bel prazer, o caluniaram.
De acordo com o Deputado Tércio Caldas, aos amigos tudo aos inimigos a lei, leia-se a Justiça.
Aí a gente fica pensando, matutando como é que uma autoridade que chegou até a ser candidato a Presidência da República pensa em vingança qualidade na face da terra só encontrada no animal humano. Ainda bem que ele perdeu aquela eleição se houvesse ganhado seria outro ditador.
Achei uma atitude bestamente arrogante, já havia definido o meu voto decepcionante, quando ao passar por uma banca de jornal vi a manchete IRIS ABSTEVE-SE DO DEBATE.
Além de covarde é mesmo um grande arrogante.
Goiânia merece coisa melhor, mas no momento fiquemos com aquilo que produzimos: A MER...
Goiânia, 03 de outubro de 2008.