O pregador

Havia um certo senhor que era pregador.

Pregava na igreja, na rua e em casa,

Este senhor queria ser como o salvador.

Salvar vidas ou almas, curar até as asas!

Mas este pregador tinha uma certa curiosidade,

Talvez por ainda ser novo, cheio de mocidade!

Ouvia certas confissões, umas lamentações

Próprio das gentes da terra, próprio das idades!

Até que um dia, o Cupido lhe acertou

Já não sabia se acreditava em Cristo,

Ou se de tão cego, o amor encontrou!

Raio de rapariga de havia de calhar,

Já não bastava as confissões copular

Havia tanta por onde escolher,

Logo esta havia de engravidar!

O pregador sentiu tanta vergonha!

Havia jurado eterno amor pelo próximo,

Até acho que foi demasiado.

Jurou ajudar as viúvas e os órfãos,

Quando se é novo tudo é um mundo encantado!

Amam-se pais, e filhos e filhas da mãe das viúvas,

Nunca o Cupido, ele teria imaginado…

Pregoo até ser encontrado!

Logo ali na casa de nosso pai,

A vida de uma criança parecia um julgamento.

E naquele momento, o pregador da palavra,

Perdera a batina, a coragem e serenidade.

Para ganhar outra batalha mesmo contra a sua

Vontade!