VIAGEM A SÃO PAULO - CAP. VII - E CHEGAMOS AO FINAL - PARTE II

Viagem à São Paulo

IDA A SAMPA: DA RODOVIÁRIA AO ALMOÇO DE SÁBADO!

CONTOS DE ROZE ALVES

Episódio VII

E CHEGAMOS AO FINAL...

( PARTE II )

Roze Alves

AMANHECER-M

Infelizmente não dá para fazermos com que a hora pare de correr...

Assim começamos a nos despedir, já com saudade,

mas uma saudade gostosa de sentir, pq é sentida dos bons momentos vividos, e é claro houve a sessão de fotos durante todo o almoço

e assim a cada saudade uma olhadinha nas fotos faz com que a dita se abrande.

Saímos, cada um se encaminhando a seu destino,

eu estava de carona, pq a Alice não havia ficado no almoço,

mas me levariam em casa, não sem antes tentar mais uma vez achar o “tal” sapato que a Camélia queria ainda comprar,

paramos diante de uma loja X que estava com “promoções fantásticas”, sapatos de 199,00 por apenas 198,90, uauuuu, demais, e assim saltamos as duas, eu nem bolsa levei e entramos,

não, vcs não fazem noção do que estava a entrada da loja,

parecia entrada de estádio de futebol, as vans, carros elegantes, carros populares paravam e despejavam mulheres sequiosas pela fantástica promoção, tinha até catálogo sendo distribuído,

pegamos nossas sacolas para serem colocados os inúmeros pares de sapatos que por certo eles achavam que cada uma das mulheres ali comprariam, era verde, até que combinou com minha blusa branca,

coloquei no ombro e entramos naquela babel famigerada,

no segundo passo no interior da loja, o garçon, chic né? Me coloca uma taça de champanhe nas mãos, eu iria me fazer de rogada?

Claro que não, peguei e estava geladíssima, uma delícia, ele não notou que eu nem bolsa tinha, sinal de que nada compraria, em meio ao empurra empurra, ninguém nem pede desculpas... pq não falaria mais nada além disso se assim o fizesse.

Chegamos onde deveria ter o tal sapatinho que ela queria levar para casa, mas não tinha, não, não, não, ela ainda experimentou,

mas não ficou bem no pé, kkkkkkkkk, mulher é demais mesmo, morro de rir de nós, e assim nos encaminhamos para a saída,

não sem antes tornar a encher nossas taças

(que pena, eram de plástico) com o maravilhoso líquido, lá fora a Juma dava voltas e mais voltas por não ter onde parar,

devolvemos as sacolas vazias, coitados, que prejuízo,

duas mulheres beberam sem comprar e nos encaminhamos ao carro,

eu entrei e a Cam foi para a loja em frente a outra,

que sapatinho trabalhoso kkkkkkk.

Enfim ela desistiu, acho muito legal ter amigas persistentes e

voltou ao carro, seguimos viagem, parando apenas para deixar a Luíza em casa e depois a mim, que ao chegar, me despedi entre muitas gargalhadas, melhor assim.

No domingo nos falamos pelo tel apenas, os desejos de boa viagem,

e a combinação com a Mensageira para a viagem de retorno,

que transcorreu na paz.

Sei que “falei” demais nesses relatos, mas eu precisava contar a vcs,

isso é uma forma de dizer que espero contar com vc em um próximo encontro.

Afinal eu preciso ter o que contar...