O Mundo perdeu-se.
Não está escondido., evaporou-se, fez-se em Nada, sem Tudo...

Obeservando-o, deparei com um assunto sério.
Se sente, até se cheira, mas não existe.
Estou delirando.
Lé-se o jornal, a televisão, mas não se escuta nem se comenta.
Devaneios...ouves sons de parasitas, melgas, ou não sei bem; talvez mesmo "Troglóditas".
José Cláudio já falou de bons exemplos, outros Poetas, dos políticos, do Amor da Saudade.Esses fados que se cantam, se ouvem e se sentem.
Mas não me calo.

Por favor, dár-lhe bonecos e bonecas.

O Governo Alemão.
Sim, Recanto das Letras, temos regras e normas e Trálálá...mas pouco serve, somos livres de pensar, todos nascemos iguais e morremos, uns com mais bonecos outros sem cabeça
... até a pornografia, pedófilia etc. e tal... está proíbida e continua-se a Máfia.

Perdão, damos-lhe o nome ou o título de conto inventado da fantasia texto erótico e sádomasoquista e só mesmo esses é que o leiem.

Quase que abri o Dicionário de Sinónimos.


Portanto, resolveram os Alemães, dár bonecos e bonecas áquele Jovens e Pais que não teem experiéncia.Ou porque a idade está na estatística, sem vontades, ou porque nunca tiveram filhos, sem vontades, ou porque é um novo método de verdade, e assim se chama filho e filha, a uma coisa de plástico.
Apertas no botão, começa a chorar.
Ligas o botão, tens que lhe mudar a fralda.
Meia hora depois chora a boneca, será que tem fome.
Pergunta o pai á mãe da "criança"?!.
Indignados, não sabem o que fazer.
Depois vem a hora da mamade ira, se aquece o leite etc. e tal,finge -se que se abre a boca, dáse-lhe o Biberon, e já estamos stressados...
Dá-se um paseiozito, pelas bandas, porque o boneco precisa de apanhar ar freco,
penteia-se a careca, ou talvez a peruca,
dá-se-lhe um banhito, e não te esqueças que a água lhe pode entrar e corrempe o Computador.
O
Boneco
Te olha,
Sem olhos de vér.
Ele exige o teu Amor,
Verdadeiro em Plástico curtisado, amarelado de tanta estupidez:
tenho que ser mal criada.
Que horror já não bastou as lavagens ao cérebro Dos Nazis e
agora
Veem
Com esta dos Bonecos.
Eu
Por mim
Canto o Fado, quando quero,
e se sai boneco ou boneca não lhes vou dar a promessa
que será um de eles.
Abismo sem reconhecimento, preversos de saber, tróglóditas  sem afecto, e por aí continua, a bonecada todos os dias,
Até
que a
criança cresca se é que cresce...
depois de uns anitos, dada a experiência ter funcionado,
se lhes dá o verdadeiro Bébé então nascido, e voltas ao princípio, porque a experiência com o Boneco, não deu resultado nenhum.



 
Divavid
Enviado por Divavid em 21/06/2009
Reeditado em 29/12/2018
Código do texto: T1659562
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.