Um homem e seu destino...
Havia um homem que vivia muito triste e desenganado. Para ele nada tinha sentido, em seus dias nada mudava, tudo era sempre exatamente igual, não importava se era primavera, verão ou qualquer estação, nenhum sentimento de de alegria florescia em sua alma. Seus olhos viam tudo em cor cinza.
Pela manhã despertava as sete, tomava um café preto, lia o jornal e seguia para o trabalho, que não ficava longe de sua residência. Em seu trabalho havia muitas pessoas, homens e mulheres, enfim era uma grande empresa, todavia não tinha amigos, tratava com indiferença todos que dele se acercavam.
Havia em seu semblante uma melancolia profunda, para ele era como se a vida nunca lhe houvesse dado razões para alegrar-se, nada despertava-lhe a atenção, nada fazia brotar em seus lábios um sorriso. À noite antes de dormir, sua cabeça dava voltas e voltas, enquanto seu coração se tornava cada vez menor. Não entendia o porque de tanto sofrimento, e muitas vezes havia pensado em pôr um ponto final em sua vazia e mediocre vida.
Porém, certo dia uma voz lhe soprou aos ouvidos, que havia esperança, que havia luz, ainda que não parecesse visível. Aquele pobre homem nunca havia ouvido aquela voz tão serena e algo lhe disse naquele momento para seguí-la, e ele o fez.
De repente despertou numa manhã e sentiu seu coração pulsar de um modo diferente, ele nada entendeu, mas gostou muito daquela sensação que pela primeira vez o invadia por todos os poros do seu corpo. Desde então vive feliz, porque nunca mais ficou só, já que passou a amar e respeitar seus companheiros e sendo um novo homem conquistou também o amor de uma bela mulher e com ela formou uma linda família.
E, daquele homem amargo e desesperançado, nada restou, porque ele descobriu que a vida é curta e maravilhosa, por isso nã há tempo para lamentações infindáveis, o tempo que é regalado a cada ser tem que ser aproveitado, com muita alegria, ainda que haja dúvidas e muitas lágrimas. Há oportunidade de felicidade para todos sem exceção.
Havia um homem que vivia muito triste e desenganado. Para ele nada tinha sentido, em seus dias nada mudava, tudo era sempre exatamente igual, não importava se era primavera, verão ou qualquer estação, nenhum sentimento de de alegria florescia em sua alma. Seus olhos viam tudo em cor cinza.
Pela manhã despertava as sete, tomava um café preto, lia o jornal e seguia para o trabalho, que não ficava longe de sua residência. Em seu trabalho havia muitas pessoas, homens e mulheres, enfim era uma grande empresa, todavia não tinha amigos, tratava com indiferença todos que dele se acercavam.
Havia em seu semblante uma melancolia profunda, para ele era como se a vida nunca lhe houvesse dado razões para alegrar-se, nada despertava-lhe a atenção, nada fazia brotar em seus lábios um sorriso. À noite antes de dormir, sua cabeça dava voltas e voltas, enquanto seu coração se tornava cada vez menor. Não entendia o porque de tanto sofrimento, e muitas vezes havia pensado em pôr um ponto final em sua vazia e mediocre vida.
Porém, certo dia uma voz lhe soprou aos ouvidos, que havia esperança, que havia luz, ainda que não parecesse visível. Aquele pobre homem nunca havia ouvido aquela voz tão serena e algo lhe disse naquele momento para seguí-la, e ele o fez.
De repente despertou numa manhã e sentiu seu coração pulsar de um modo diferente, ele nada entendeu, mas gostou muito daquela sensação que pela primeira vez o invadia por todos os poros do seu corpo. Desde então vive feliz, porque nunca mais ficou só, já que passou a amar e respeitar seus companheiros e sendo um novo homem conquistou também o amor de uma bela mulher e com ela formou uma linda família.
E, daquele homem amargo e desesperançado, nada restou, porque ele descobriu que a vida é curta e maravilhosa, por isso nã há tempo para lamentações infindáveis, o tempo que é regalado a cada ser tem que ser aproveitado, com muita alegria, ainda que haja dúvidas e muitas lágrimas. Há oportunidade de felicidade para todos sem exceção.