UNIVERSO BELO
Por mais vulgar e hostil que se encontramos diante das barreiras impostas por nós mesmo em nonos caminhos, querendo apenas compreender o por que de estar passando ou batendo e frente com tantos obstáculos e que somente o nosso caminho e que tem tantos problemas e mais problemas, dificuldades e atritos e que ninguém gosta de ninguém nem tem respeito de jeito nenhum como gostaríamos que tivesse. Mais será que todo o mundo realmente esta assim tão difícil e complicada como estamos vendo e sentindo ser o último a cada corrida que se inicia em nossos caminhos. E que o mundo tornou-se tão insano e sem valor para todos a nossa volta, onde nossas palavras não vale nada e que nem nós acredita que quem sabem amanhã ou depois será capaz de ser diferente.
Talvez dentro de nós pulsa uma leve e suave sensação de uma minúscula brasinha tentando e manter acessa bom no meio da enorme montanha de cinzas e mais cinzas que nos, só nós mesmo fez e continua nos a fazer ajuntando somente cinzas e nada mais, olhe em nossa volta tire somente cinzas e nada mais, olhe em nossa volta tire somente um segundo para refletir em nossas ultimas ações ou palavras, desejos e vontades, sonhos e fantasias, mentiras e mentiras inverdades brigas, coices e ponta pés e as palavras será que verme maluco, louco, doido demais , babaca, aqueles traste? e tem também os momentos de auto piedade o fulano como que é, e ai segue um leque de compromisso falsos e investigo o orgulho louco que domina todo nosso ser, não deixando espaço para nada e nem algo bom que vem de encontro com nossos caminhos. Pois até diante da TV assistindo um filme ou um tele jornal o que mais se ouve são as mesmas palavras saírem de nossos lábios criticamos tanto que tudo e todos tornou-se meiguice e o mundo na maior insanidade nos engolindo aos poucos.
Será que não está na hora de procurarmos sermos menos orgulhosos e egoístas, não disser apenas que temos humildade, mais sim demonstrá-la pelo menos um pouco, em vez de criticarmos os nossos fracassos por mais que doa, usar palavras novas nada de modernismo ou fabuloso sei lá. Ser pelo menos em parte mais parcial e não ficar tanto carteirrado em todos a nossa volta sou eu que fiz, faço, pago a tanto tempo agora só por que acha que está podendo. Não, que temos de aceitar ou concordar com tudo pois na estrada da existência existe sempre o não e o sim, o certo e o errado, a porta de entrada e a da saída, chegar e partir faz sentido na nossa existência fazer algo grande e aceitar também as pequeninas ajudas desde que seja de coração. Talvez até mesmo a pureza das nossas crianças perdendo o sentido para os nossos olhos cansados, onde a fantasia estridente domina nosso sagrado repouso, a fragilidade da flor perdeu o sentido diante de tanta correria pregando ser belo e agindo completamente diferente, pois estamos buscando vencer sozinhos cada um em seu caminho pegamos uma linha reta que não tem cruzava e nem encruzilhada, passamos por passar atrás de mais um titulo para expor bem com força na face do outro sem pensar nas conseqüências. E com isto perdemos o respeito e o valor para os nossos próprios olhos.
Não sei, posso quem sabe estar errado, mais se chegamos aqui correndo para todos os lados buscando esconder do nosso medo, talvez seja tempo de buscar no que somos as respostas de algum porque, não que para isso existe varinhas mágicas nos entulhos cinzas e mais cinzas em cima da minúscula brasa deixada cinzas, não será melhor começar a retirar bem devagar as cinzas com carinho e afeto. E assim com aquela brasa que está fraca pela manhã no meio das cinzas da fornalha ou do fogão de lenha que passou a noite inteira sendo a cada instante coberta pela cinza das brasas de cima que foram apagando e transformando em cinzas tentando sufocá-la procurando apagá-la e quando chega a aurora e o astro rei vem surgindo bem lentamente atrás das montanhas e os pássaros e as galinhas anunciando o clarear da aurora e a mamãe desperta da cama e corre de encontro com o rabo do fogão e começa a mexer nas cinzas com carinho e afeto, que precisamos com carinho e cautela em nossa estrada.
Na estrada tem uma curva
Na curva passo a estrada
Na estrada tem barreiras
Na curva que contorna o vento
O vento refresca a curva
O frescor do vento refresca
Teus pensamentos e alivia
Há tua alma
E a sua alma na estrada
Contorna a curva
E supera as barreiras
Acariciando pelo vento
Então alimente teus pensamentos
Contornando curvas e superando
Barreiras em sua estrada
Deixando o teus pensamento
Fumegar e acender tua alma
Nute do quara