CAPINA PRETO VELHO
Lá está, em cima do morro o preto velho capinando
Capina meu velho capina para viver
Canta seu canto de campo fala de sua mocidade/
Canta e capina, como se o mundo fosse mato /
Rugas no rosto, força na mão vida no coração/
Encontra no trabalho o lazer na vida, e o prazer de trabalhar/
Não conhece as dores do coração não entende de paixão/
Afinal já é hora de mudar o amor já se passou/
A dor se tornou solidão do corpo/
Na alma encontra a paixão pelo trabalho/
E por isso limpa o terreno da vida que já está chegando ao fim/
Por isso meu velho, trabalha não gasta palavras em vão/
Fala somente o necessário o tempo sempre ensina a gente a se calar/
Viva meu velho da cor que Deus lhe deu te deu também uma alma/
Que conhece a vida como a palma da mão que segura a enxada/
Mão que apóia o coração na hora de dormir/
Não, não conhece o cansaço encontra-se no espaço e capina por amor/
Capina por prazer, de se ver capinar sol está alto/
Olhar o sol não adianta chorar não importa cantar é o que interessa,/
Então cante um canção de amor, ame do seu modo/
É preto velho esperas que o dia passe para de novo se deitar/
Descansar, como se o mundo não existisse/
Sei que não és egoísta, mas agora o mundo é dos jovens/
E os velhos estão ficando para trás é por isso que você se cala/
Não fala o que sente apesar de sua experiência/
Poder contar histórias de amor e canção de dor, dor do coração/
Apaixonado pela natureza./
As nuvens cobrem o sol o dia escurece vai chover/
Você não sai do seu lugar continua trabalhando/
como se conhecesse a natureza /
É preto velho é Deus que te ajuda Joga na terra/
Água para refrescar o seu suor a água bate em seu rosto/
E você sorri, olha para o céu como se tivesse agradecendo/
O frescor das nuvens sorrir e olha para a terra/
Fecha o sorriso e continua capinando/
Não dando mais importância para a chuva/
Trabalha meu velho, trabalha/
Lá está, em cima do morro o preto velho capinando
Capina meu velho capina para viver
Canta seu canto de campo fala de sua mocidade/
Canta e capina, como se o mundo fosse mato /
Rugas no rosto, força na mão vida no coração/
Encontra no trabalho o lazer na vida, e o prazer de trabalhar/
Não conhece as dores do coração não entende de paixão/
Afinal já é hora de mudar o amor já se passou/
A dor se tornou solidão do corpo/
Na alma encontra a paixão pelo trabalho/
E por isso limpa o terreno da vida que já está chegando ao fim/
Por isso meu velho, trabalha não gasta palavras em vão/
Fala somente o necessário o tempo sempre ensina a gente a se calar/
Viva meu velho da cor que Deus lhe deu te deu também uma alma/
Que conhece a vida como a palma da mão que segura a enxada/
Mão que apóia o coração na hora de dormir/
Não, não conhece o cansaço encontra-se no espaço e capina por amor/
Capina por prazer, de se ver capinar sol está alto/
Olhar o sol não adianta chorar não importa cantar é o que interessa,/
Então cante um canção de amor, ame do seu modo/
É preto velho esperas que o dia passe para de novo se deitar/
Descansar, como se o mundo não existisse/
Sei que não és egoísta, mas agora o mundo é dos jovens/
E os velhos estão ficando para trás é por isso que você se cala/
Não fala o que sente apesar de sua experiência/
Poder contar histórias de amor e canção de dor, dor do coração/
Apaixonado pela natureza./
As nuvens cobrem o sol o dia escurece vai chover/
Você não sai do seu lugar continua trabalhando/
como se conhecesse a natureza /
É preto velho é Deus que te ajuda Joga na terra/
Água para refrescar o seu suor a água bate em seu rosto/
E você sorri, olha para o céu como se tivesse agradecendo/
O frescor das nuvens sorrir e olha para a terra/
Fecha o sorriso e continua capinando/
Não dando mais importância para a chuva/
Trabalha meu velho, trabalha/