SEMPRE HÁ...
SEMPRE HÁ....
Há cada instante impomos dentro de nós o querer de ser sempre o primeiro, não importa se estamos no meio de uma enorme multidão, em nossos lares, no trabalho, na comunidade, na sociedade louca, nas Igrejas qualquer que for a situação procuramos estar a frente de tudo e de todos mesmo quando falamos para nós mesmo que posição social, liderança, chefia cargos e tudo mais não tem valor para nós.
Só que? Dentro de nós pulsa aquela frase poderia estar melhor um pouco para o meu lado. Queremos tão pouco que as vezes nós perdemos com o que temos, seja social, familiar, comunitário, nas Igrejas tudo que conseguimos em muito fica sem valor algum. Quando temos que deixar outro ocupar o nosso espaço, ai então é um verdadeiro martírio podemos até dizer não, que já estamos em outra, que é bem melhor o que vamos ou estamos fazendo surgir mil, milhares, milhões e milhões de respostas. Mais dentro do peito fica aquela ligeira sensação de derrota que falhamos em algum ponto ou que o outro está errado, pois o que ocupou o nosso espaço não via dar conta do recado.
Todas estas e bilhões de perguntas e respostas em muitas vezes tem seu sentido, porque sem querer nos agarramos as coisas e com pouco tempo ou espaço passamos a nos sentir imortal que o que fazemos somos especiais outro não pode e nem muito menos fazer igual ou até melhor. Ele pode chegar próximo, mais não igual a mim, tenho bastante tempo fazendo ou sendo isto, estudei mais do que ele e por ai vai um gigantesco e expressuroso livro se abre em nossa frente com tantas respostas e poucas perguntas ou melhor para todas existe explicação.
Com isso, esquecemos de regras básicas, coisas simples se perdem bem próximo do toque de nossas mãos está ao alcance de nossos olhos, porém não vemos e quando vemos arrumamos um jeito de nos explicar nem que seja somente para os nossos ouvidos, gostamos tanto de sermos quem somos que na maior parte do tempo não vemos quem realmente somos. Se perdemos ou ganhamos e porque está sendo ou foi o melhor para este ou para o momento que sucedera, temos que buscarmos vivermos com ardor seja no trabalho, em casa, na comunidade, nas Igrejas na sociedade, em um todo, tudo depende somente de nós sermos verdadeiros com nós mesmos e deixar que cada um produza o melhor de si, seja a onde for, nascemos para sermos eternos, nisto creio eu, porém temos que sermos e aceitarmos as derrotas, tem umas que dói mais outras dói menos, porem o que não podemos e passá-las para os outros mentindo para nossos ouvidos.
Porque quando achamos que vamos ficar eternamente em nosso trabalho, na comunidade, na Igreja seja qual for o lugar, profissão, estamos errados e com esta atitude o que realmente estamos querendo é ficar no esquecimento, podemos até sermos quase insuperáveis só que não somos imbatíveis.
NUTE DO QUARA.