O diario de um estudante - Nada Adiantara
JANEIRO
06/01/2006
Hoje e manha da primeira sexta-feira do ano de 2006, após alguns dias sem escrever aqui isto de volta, não pra falar da semana que passo na escola, pois estamos de férias, mas lembra alguns fatos ocorridos no ano que se passo. Nos primeiros dias na escola me senti um estranho no paraíso. Novos rostos, novas idéias, nova geração, mas no fundo era tudo a mesmas coisas. Mas o que não me sai da memória e o dia do primeiro auditório bimestral na qual nossa sala fico na responsabilidade de falar sobre o dia da poesia fico também decidido que a aluna Natalia recitaria de cor a poesia NADA ADIANTARÁ de Lionardo Fonseca Paiva, e eu Ricardo comentaria sobre seu significado, na hora da verdade minha parceira fico nervosa diante daquela enorme platéia, lhe causando uma perda de memória recente na qual ela teve que tira do bolso a poesia e com a voz tremula a leu, quando eu olhei para frente para comenta-la percebi algo diferente um silencio ensurdecido que vinha acompanhando de olhares que me assustava, todos estava ali pra sabe o que eu iria fala, algumas destas pessoas nunca seque tinha ouvido a minha voz, tirando uma penetra que mexia na caixa amplifica causando uma microfonia irritante deu tudo certo e terminei dizendo sobre a paz e que nos somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos pra muda o que somos e é claro pedi que batessem palmas pois tinha matado a pau, este foi meu cartão de visita dizendo eu voltei, e agora pra termina, o que aqui um dia eu havia saído sem acabar.
Ricardo