O diário de um estudante - A lenda
Venho por meio desta narrativa descrever os fatos ocorridos.
Na noite do dia 22de agosto de 2005. onde na sala 07 do 1 ano “A” aconteceram fatos inesplicaveis segundo opinioes de algumas professoras, no qual todos fomos massacrados, humilhados, marginalizados, queimados vivos na fogueira, julgados e condenados sem direito a defesa.
Agora comeco a relatar minha versao dos fatos, como testemunha ocular de tudo que vi e ouvi:
Todo comecou quando o sol ainda brilhava. Todos nós chegamos bem vestidos, com sorrisos estampados nos rostos e o motivo deste em nossas mãos: pé-de-moleque, pastel, broas, cocada, refrigerantes e pipoca, esta por sinal a futura vilã desta historia. Colocamos tudo sobre uma linda mesa, que ficou aimda mais linda com todas estas gostosuras inclusiva a bendita pipoca. Logo após, fechamos a sala e saimos para assistir o auditorio. Depois de alguns “o que é o que é”, soldados, mais uma escolinha do 3 ano da chatisse , todos nós voltamos pra sala, o momento mais esperado da noite. Nós, os rejeitados por todos, única sala sem professor responsavel, fizemos tudo certo, sentamos, comemos, bebemos.....
Tudo ia muito bem até que um ser do planeta w ( Wilson ) começou a entrar num estado de transformacão devido a enorme quantidade de radiacão, causada por sua exposicão a tamanha fartura de alimentos, coisas até então desconhecida por ele, seus olhos ficaram enormes, esbugalhados para fora da cara, um sorriso macablo, um nariz farto de olfato e na sua mão sugiu, não sei como, uma sacola que mais parecia um buraco negro, na qual ele arrastava doces, refrigerantes, broas, vasilhas....
Esta reacão causou aparecimentos de outros seres com formas diferentes: uns baixinhos tipo piquenês, outros sem terras. Seres de som irritantes, de boca metalica, outros de formas arredondadas e uns de jeitinho rantaro. Foi ai que tudo mudou. Parecia um sonho. Parecia que nevava, o chão estava branquinho e branco também era os flocos que caia do céu, mas não era neve, era a bendita da pipoca jogada por uma louca desvairada de cérebro virgem que se entitula “HEI MENINAS” ( Indyara ). Depois de tudo isso, como num passe de magica, estes seres desapareceram e com eles todas aquelas gostosuras, deixando apenas um rasto de pipoca pra trás.
Segundo duas testemunhas: Paulo Vinicius e Gabriela Evangelina, miseriosamente a sala foi limpa. Conforme o que eles disseram, pela beata madre Tereza de Caucuta, até as 10 da noite, existe ainda contraverssia quanto a este horario.
Tudo aconteceu no dia do folclore, dia este que surgiu mais uma lenda:
A LENDA DOS PIPOQUEIOS DA SALA 7
Termin este relato, dizendo para aqueles que nos julgaram e condenaram, que não tivemos a intencão de humilhar ninguem. Muito menos as servicais. Podemos dizer que aconteceu um disturbio de comportamento coletivo, mas aquele que nunca fez uma bagunca que atire a primeira pipoca.