- Tudo Vale a Pena...
Com este fato verídico abaixo, pretendo mostrar que as piores coisas que nos acontecem, trazem por trás, algo bom, lições ou presentes...
Saber, nos momentos de desespero, manter a "cuca fresca", não esquentar! Tudo passa e o bom surge, de repente... Vejam:
Uma sala de trabalho, uma mesa, um cliente...
Toca o telefone e do outro lado, uma voz agonizante avisa: "antes que eu morra, precisas saber que teu pai, não é teu pai".
Pronto!
O mundo gira em um segundo, passam filmes na cabeça, parece que tudo está ruíndo...
O que fazer? Em primeiro lugar, ser prática! Sair dali correndo e ir atender àquela mãe, que num ato de desespero, quis que a verdade viesse à tona.
Hospitais, correrias, pirações!
A vergonha de enfrentar, de olhar para cara, frente a frente daquele que até então, era seu pai. De olhar para quem sempre te aceitou, ainda que soubesse de tudo.
Em meio de tudo isso, surge a vontade de conhecer a nova família. Era uma grande nova família! E lá se foi nossa protagonista ao encontro de um "novo irmão" seu, acompanhada e acarinhada por suas verdadeiras e únicas irmãs até então...
Ela se sentia estranha, aquilo tudo era muito novo para ela. No entanto, adentra naquela casa onde, estava uma pessoa maravilhosa, de braços e o melhor, de coração aberto:
- "Eras a irmãzinha que eu estava esperando", disse ele.
A mãe? Por sorte, ficou boa, saiu do hospital.
O pai verdadeiro, o biológico? Já havia falecido.
O outro pai? Ficou e fica até hoje no justo lugar no seu coração: como o pai verdadeiro e verdadeiro pai...
A jovem? Sentiu que tudo aquilo valeu a pena.
Aquela dor, o sofrimento, a sensação de perda de identidade, tudo foi substituído por um grande sentimento: a amizade com aquele irmão...(Chica)
Com este fato verídico abaixo, pretendo mostrar que as piores coisas que nos acontecem, trazem por trás, algo bom, lições ou presentes...
Saber, nos momentos de desespero, manter a "cuca fresca", não esquentar! Tudo passa e o bom surge, de repente... Vejam:
Uma sala de trabalho, uma mesa, um cliente...
Toca o telefone e do outro lado, uma voz agonizante avisa: "antes que eu morra, precisas saber que teu pai, não é teu pai".
Pronto!
O mundo gira em um segundo, passam filmes na cabeça, parece que tudo está ruíndo...
O que fazer? Em primeiro lugar, ser prática! Sair dali correndo e ir atender àquela mãe, que num ato de desespero, quis que a verdade viesse à tona.
Hospitais, correrias, pirações!
A vergonha de enfrentar, de olhar para cara, frente a frente daquele que até então, era seu pai. De olhar para quem sempre te aceitou, ainda que soubesse de tudo.
Em meio de tudo isso, surge a vontade de conhecer a nova família. Era uma grande nova família! E lá se foi nossa protagonista ao encontro de um "novo irmão" seu, acompanhada e acarinhada por suas verdadeiras e únicas irmãs até então...
Ela se sentia estranha, aquilo tudo era muito novo para ela. No entanto, adentra naquela casa onde, estava uma pessoa maravilhosa, de braços e o melhor, de coração aberto:
- "Eras a irmãzinha que eu estava esperando", disse ele.
A mãe? Por sorte, ficou boa, saiu do hospital.
O pai verdadeiro, o biológico? Já havia falecido.
O outro pai? Ficou e fica até hoje no justo lugar no seu coração: como o pai verdadeiro e verdadeiro pai...
A jovem? Sentiu que tudo aquilo valeu a pena.
Aquela dor, o sofrimento, a sensação de perda de identidade, tudo foi substituído por um grande sentimento: a amizade com aquele irmão...(Chica)