- Sem perder a graça...
Assistimos mais uma vez uma cena bonita, em termos de simplicidade e autenticidade, na beira da praia.
Eram os cachorros SRD, bem guaipecas, que circulavam felizes.Corriam, alegres, simplesmente, sem mais nada...
De vez em quando saíam correndo ainda mais, para na sua imaginação, tentar alcançar as gaivotas que descansavam de seus vôos.
Essa cena, tão simplória, atualmente, não é mais aceita ou bem vista.
Já temos a consciência de que animais na praia causam problemas, contaminam a areia, causando doenças, etc.etc...
Mas que antes dessa consciência era muito legal, isso era...
Assim, tudo tem os dois lados...
Nós tivemos uma linda Cuca, que por 15 anos foi nossa parceira em tudo.
Na praia ou na cidade, ela estava em todas...
Quando ela se foi, de velhinha, surge a Cuca II, igualzinha à primeira em sua beleza e jeito querido de ser.
Esta, porém, chegou em outra época. Somos mais conscientes. Assim, ela nada pode fazer. Nem a praia conhece.
Quando viajamos, fica num hotelzinho especial para ela.
Fico pensando o quanto a consciência de tudo, nos faz perder também coisas muito legais.
Então, o caminho é o bom senso.
Eu apesar que consciente e de não mais trazer nossa Cuca para praia,ainda acho linda essa cena que vimos hoje.
E é bom, apesar da consciência, conservar um pouco desse lado e não perder a graça!!! (Chica)
Assistimos mais uma vez uma cena bonita, em termos de simplicidade e autenticidade, na beira da praia.
Eram os cachorros SRD, bem guaipecas, que circulavam felizes.Corriam, alegres, simplesmente, sem mais nada...
De vez em quando saíam correndo ainda mais, para na sua imaginação, tentar alcançar as gaivotas que descansavam de seus vôos.
Essa cena, tão simplória, atualmente, não é mais aceita ou bem vista.
Já temos a consciência de que animais na praia causam problemas, contaminam a areia, causando doenças, etc.etc...
Mas que antes dessa consciência era muito legal, isso era...
Assim, tudo tem os dois lados...
Nós tivemos uma linda Cuca, que por 15 anos foi nossa parceira em tudo.
Na praia ou na cidade, ela estava em todas...
Quando ela se foi, de velhinha, surge a Cuca II, igualzinha à primeira em sua beleza e jeito querido de ser.
Esta, porém, chegou em outra época. Somos mais conscientes. Assim, ela nada pode fazer. Nem a praia conhece.
Quando viajamos, fica num hotelzinho especial para ela.
Fico pensando o quanto a consciência de tudo, nos faz perder também coisas muito legais.
Então, o caminho é o bom senso.
Eu apesar que consciente e de não mais trazer nossa Cuca para praia,ainda acho linda essa cena que vimos hoje.
E é bom, apesar da consciência, conservar um pouco desse lado e não perder a graça!!! (Chica)