Lá onde morei

Narro aqui contando uma história de uns amigos que quando criança a história deles eu escutei, como não faço pesquisa com a história do meu rincão quero aqui destacar todos moradores de Douradoquara e até região, como não posso falar de todos um abraço e um beijo em todos os meus irmãos.

Mas aqui quero destacar Zé Onorato que lutou pela emancipação junto com tantos outros também até em outras situações, como iniciei dizendo de todos não dá pra falar não, mas um homem aqui também quero destacar o Sr. Gerôncio conhecido Gerôncio Cazeca, homem honrado, honesto, sincero e trabalhador grande pai de família e quando foi acionado pra defender a honra da constituição, deixou seus afazeres e na grande revolução lutou com garra e dedicação esse sim dos Douradoquarense posso dizer amava o seu lugar e a soberania da nação, quando eu ainda criança fiz amizade com esses dois cidadãos José Onorato e o Sr. Gerôncio exemplo de amor e dedicação, eu como amigo deles como sou falastrão fazia muitas perguntas explorando a sabedoria dos dois exper cidadãos isso lá na venda o José Onorato os dois sentados eu de penetra no assunto entrava então, perguntei pro José Onorato como foi a emancipação, como não fico calado depois de algumas delongas perguntei ao Sr. Gerôncio se havia destruído algum irmão, com sua sabedoria como um craque da inteligência me respondeu: no meio de tanto tiroteio garoto João morrer não morri não, eu como poeta só uma coisa posso dizer desses dois cidadãos, nasceram, viveram em prol da família e de toda a população, diria eu do Brasil, sempre participaram das grandes questões, esse bate papo que tive com eles há quase quatro décadas atrás, estava eu Zé de Olino, Manézinho Ricardo, Alípio Camilo, Tõe Nácio e o ainda vivo Tairone comprava não sei se uma enxada ou enxadão.

CAMBRAIA JJOÃO
Enviado por CAMBRAIA JJOÃO em 30/05/2008
Reeditado em 30/05/2008
Código do texto: T1011850