Quem é você?
Lá estava ele! Com olhar sereno, triste, com um ar de simplicidade e sofrido! O que fazia daquele homem diferente de todos que ali estava, sentado no banco da praça. Sempre sentado no mesmo lugar, com olhar perdido, porém parecia que estava a procura de algo ou de alguém. As pessoa que ali transitavam não passava despercebidas pelo aquele olhar penetrante, misterioso.
- O que procurava?- Em que estaria pensando? - Como se chamava? - Porque me interessava tanto por ele? - Por que gostava de observá-lo? Era magro, elegante, cabelos grisalhos, um rosto bonito. Parecia que fazia parte no passado, do glamour da classe média, porém o seu rosto estava envelhecido, roupas boas, entretanto velhas, surradas, mas limpas.
Quem seria aquele homem? Que papel social desempenhou? Seria casado? E filhos?
Um ano se passou, nunca tive coragem de me aproximar, pois o que pensaria de mim?
Lá estava ele sentado no mesmo lugar, olhar distante. Porque sentia vontade de me aproximar, abraçá-lo e protegê-lo? Hoje ele não estava no banco da praça. - O que teria acontecido, meu Deus! - teria morrido o estaria doente ou mudou para outro lugar?
Os pensamentos passavam com tanta rapidez que não dei conta da minha angústia, da minha tristeza! Agora, lá estou eu, todos os dias na praça, com olhar perdido a sua espera.
Lá estava ele! Com olhar sereno, triste, com um ar de simplicidade e sofrido! O que fazia daquele homem diferente de todos que ali estava, sentado no banco da praça. Sempre sentado no mesmo lugar, com olhar perdido, porém parecia que estava a procura de algo ou de alguém. As pessoa que ali transitavam não passava despercebidas pelo aquele olhar penetrante, misterioso.
- O que procurava?- Em que estaria pensando? - Como se chamava? - Porque me interessava tanto por ele? - Por que gostava de observá-lo? Era magro, elegante, cabelos grisalhos, um rosto bonito. Parecia que fazia parte no passado, do glamour da classe média, porém o seu rosto estava envelhecido, roupas boas, entretanto velhas, surradas, mas limpas.
Quem seria aquele homem? Que papel social desempenhou? Seria casado? E filhos?
Um ano se passou, nunca tive coragem de me aproximar, pois o que pensaria de mim?
Lá estava ele sentado no mesmo lugar, olhar distante. Porque sentia vontade de me aproximar, abraçá-lo e protegê-lo? Hoje ele não estava no banco da praça. - O que teria acontecido, meu Deus! - teria morrido o estaria doente ou mudou para outro lugar?
Os pensamentos passavam com tanta rapidez que não dei conta da minha angústia, da minha tristeza! Agora, lá estou eu, todos os dias na praça, com olhar perdido a sua espera.