Um conto de amor

Em um mero lugar deste pequeno universo infinito, existia um povo, onde todos viviam pacificamente, a única lâmina que ja havia tirado uma vida nessa perfeita tribo era a velhice.

Não sei bem mas, minha intuição disse que o nome desse admirável planeta era Paz. Os pacíficos amavam tanto sua semelhança que não agrediam-se nem almenos verbalmente, até que um dia lançou-se em tais terras uma criatura maligna surda e muda de tanto ódio, um ser de istinto cego, supostamente enviado das desconhecidas trevas. Ele arrancava a vida dos pacíficos sem que sua ceguisse percebesse, um pacífico se jogava na frente do outro para salva-lo mas, o mal não sentia piedade, no seu ponto de vista cego era uma atidude nojenta, morriam, crianças, adultos e idosos.

Em um mundo onde só se matava a fome, morria pessoas de bom coração, e em seus últimos momentos cediam o perdão ao aniquilador, nunca havia se visto um único canibal. A devastação fronteava-se com o sangue derramado, pouco a muito tudo morria naquele d'antes paraíso, onde todos se sacrificavam pelo desconhecido, e até se presciso pelo mal-feitor, inevitávelmente tudo que tinha vida morreu, sem que nenhum pacífico tenha convencido aquele demônio de que o amor era mais compensante que a destruição.

Foi o fim do planeta mais pacífico do universo.

moral da história: Talvez a coisa mais pura do universo seja morrer por amor, mas seria de extrema importância que alguém matasse por amor, evitando assim o fim da Paz.

K'du

Kikaro está vivo ou morto em mim?

ou talvez eu seja o k'du indistinguivel em kikaro

quem em mim morreu?

Kikaro ou k'du?