A FELICIDADE
"A felicidade é como gota
de orvalho numa pétala de flor
Brilha tranqüila
Depois de leve oscila
e cai
como uma lágrima de amor..."
(Tom Jobim & Vinicius de Moraes)
Era um menino e sua mãe.
Mal o menino pegou altura, resolveu sair de casa e, disse para sua mãe, que ia andar pelo mundo à procura da felicidade.
Sua mãe, vendo que nada podia fazer para impedir que o filho saísse de casa, deu-lhe uma grande mala para que nela ele colocasse tudo o que encontrasse pela vida afora.
E lá foi ele e sua mala de encontro à vida e as coisas do mundo.
E o tempo foi passando e sua mala cada dia enchia mais. Até chegar ao ponto de ele não conseguir mais carregar a mala, de tanta coisa que havia conquistado.
Então ele resolveu abrir a mala e verificar se podia torná-la mais leve, fazendo uma faxina, e jogar fora coisas que nunca ele iria precisar.
Para isso resolveu pedir ajuda para um companheiro, mas, mudou de idéia ao ver que todos também tinham uma mala para carregar.
E então resolveu abrir a mala. Primeiro pegou a mágoa - e a lançou fora. A seguir o amor, a paz, a esperança e a honestidade, o respeito que rapidamente voltaram para a mala; o ódio, a falsidade, a mentira, a hipocrisia, todos os maus sentimentos foram jogados fora.
E assim ele sentiu sua mala leve, mas ainda faltava alguma coisa, pois ele não era feliz.
Com o passar do tempo ele descobriu que ainda faltavam três coisas importantes para ele conquistar a felicidade: o amor a Deus, a solidariedade e, não descobrindo a terceira resolveu voltar para sua mãe, que estava doente e saudosa.
E ao chegar em casa ele descobriu que a Felicidade que tanto procurou estava ali mesmo, ao lado de sua querida mãezinha...
"A Felicidade não está longe
nem perto de nós.
Nós é que estamos
longe ou perto da Felicidade.
Se a procuramos longe
dela nos afastamos
e, quando a procuramos perto,
dela nos aproximamos."
(esta bela história foi-me contada por um amigo, numa oficina mecânica, e ele não soube me falar da autoria)
Vinhedo, 15 de fevereiro de 2008.
"A felicidade é como gota
de orvalho numa pétala de flor
Brilha tranqüila
Depois de leve oscila
e cai
como uma lágrima de amor..."
(Tom Jobim & Vinicius de Moraes)
Era um menino e sua mãe.
Mal o menino pegou altura, resolveu sair de casa e, disse para sua mãe, que ia andar pelo mundo à procura da felicidade.
Sua mãe, vendo que nada podia fazer para impedir que o filho saísse de casa, deu-lhe uma grande mala para que nela ele colocasse tudo o que encontrasse pela vida afora.
E lá foi ele e sua mala de encontro à vida e as coisas do mundo.
E o tempo foi passando e sua mala cada dia enchia mais. Até chegar ao ponto de ele não conseguir mais carregar a mala, de tanta coisa que havia conquistado.
Então ele resolveu abrir a mala e verificar se podia torná-la mais leve, fazendo uma faxina, e jogar fora coisas que nunca ele iria precisar.
Para isso resolveu pedir ajuda para um companheiro, mas, mudou de idéia ao ver que todos também tinham uma mala para carregar.
E então resolveu abrir a mala. Primeiro pegou a mágoa - e a lançou fora. A seguir o amor, a paz, a esperança e a honestidade, o respeito que rapidamente voltaram para a mala; o ódio, a falsidade, a mentira, a hipocrisia, todos os maus sentimentos foram jogados fora.
E assim ele sentiu sua mala leve, mas ainda faltava alguma coisa, pois ele não era feliz.
Com o passar do tempo ele descobriu que ainda faltavam três coisas importantes para ele conquistar a felicidade: o amor a Deus, a solidariedade e, não descobrindo a terceira resolveu voltar para sua mãe, que estava doente e saudosa.
E ao chegar em casa ele descobriu que a Felicidade que tanto procurou estava ali mesmo, ao lado de sua querida mãezinha...
"A Felicidade não está longe
nem perto de nós.
Nós é que estamos
longe ou perto da Felicidade.
Se a procuramos longe
dela nos afastamos
e, quando a procuramos perto,
dela nos aproximamos."
(esta bela história foi-me contada por um amigo, numa oficina mecânica, e ele não soube me falar da autoria)
Vinhedo, 15 de fevereiro de 2008.