Bravo!
- Bravo, bravo, bravo - gritava, ensandecido, o homem.
Após o fim da peça, fui até ele e perguntei:
- Por que gritou?
Ele me respondeu, ainda com certa emoção:
- Ora, diante da beleza só o grito é legítimo.
- Bravo, bravo, bravo - gritava, ensandecido, o homem.
Após o fim da peça, fui até ele e perguntei:
- Por que gritou?
Ele me respondeu, ainda com certa emoção:
- Ora, diante da beleza só o grito é legítimo.