O INESPERADO VISITANTE
Peguei todo meu décimo terceiro
Não era importante o dinheiro
Comprei tudo de brinquedos
Para encantar a infância
Do Menino, com a fantasia de
Que Papai Noel existia e
O Velhinho da loja foi
Contratado no horário
Marcado, tocou campainha e
Os olhos do meu pequeno
Brilharam como as luzes
Da pracínha de onde
Morávamos, a meninada do
Prédio fez festa e iam
Correndo incrédulos
Atrás do ilustre e
Inesperado visitante, as crianças
Ficaram felizes e apesar de não
Ser este o sentido do Natal
Foi até inesquecível...
As memórias existem porque
as crianças crescem!...
(Este foi um conto de um Natal verídico, que saudade!)