A ÁRVORE QUE NOS TRAZ DE VOLTA
Eu sou a morte
E Cristo querendo viver
Quem é mim?
Quem é nós?
Doida
Tanto faz
Eu me entrego à morte
É um ato de muita valentia
O ato do suicídio
Gosto daquele poeta dos Açores
Que amargurado amargurou
Aqueles dejetos o perfurando
Um dia volto à árvore que me leva de volta
Para ela... para casa