Rascunho
O vendedor:
-Seu Valmir! Lá vai ele, pensei. Gritava: - Um real, escova, agulha e não sei o que mais. Impressionava o olhar, fitava longe, o rosto encolhido, voz solene, aparentava muitas finalidades. Talvez, nem muitas mas, passava olhar reto e parecia sonhar com o ouvido aberto. Com a tez para frente, múmiavivente, dava passos, gritos e tocava-se em alerta. Por um minuto, quis saber o que via, coisas simultâneas, passos flutuantes, neguei-me. Estava criando.