Você não entende, mas eu entendo.
Você não entende, mas eu entendo.
Velha Maluca! HAHAAHAHAHAAHA Dói, ah, como dói! Todo corajoso, hein? Na próxima, pego você. Felizinho de uma figa!
Então, vá logo catando essa comida. Que hoje, não vão poder sair voando. Há muito o que andar e guardar aqui. Talvez não retorne a ligação da noite.
Você lembra? Como estavam todos saidinhos? Pois é, passou o fim-de-semana deitado no mato. E uma arvore continuou a servir de
porto-seguro. Dificilmente se encontra uma que dê boa sombra.
Lendo algo sobre ele. Não sei se assisto TV ou se fujo do PC e curto uma praia no fim de tarde. Altas horas com esse cheiro de melancia. Não foi a toa que cruzei os braços e botei as pernas em cima da
cadeira.
Aqui no PC, o virtual está muito real pro meu gosto. Só falta peidar. Mas não é que de vez em quando sinto uns ruídos astrais e espectros luminosos?
Na praia, o vento, a pedra, na areia, que esvoaça, com o sal, e o barulho, das nuvens, que colorem a água, que gozam e embranquecem, nos meus pés, que faz sentar e deitar, e esperar que ele caia em mim.
Volto pra TV, estou de bem... estou vendo, estou e bem sei como voltei. Não foi nada difícil, mas também não custa nada. Além dos pequenos machucados, ainda posso outra vez caçar as pegadas que deixei.