Microconto

Nublou-se o semblante e o choro se ouviu. Num dia, o sim mais significativo , sob a torre mais famosa e iluminada. Um sonho dourado no dedo anelar. No outro, numa metamorfose dantesca, o sapo, no lugar do príncipe, amanhece sobre o colchão fétido e maltrapilho, sem remorso, sem cigarro, sem sonho e sem defesa, aprisinado, como qualquer outro estuprador.