A MOÇA DO CEMITÉRIO.
Thomas Netto
Quem conhece nossa cidade bem sabe sobre esse que relato.
Agora veja você, e tente entender o que dia desses aconteceu comigo.
Eu vinha dentre a praia do poço, e de Camboinha quando uma moça bonita me pediu carona. Ela parecia estar com alguma dificuldade.
Já que parecia estar bem nervosa, e apreensiva com algo que eu não entendi o quê.
Mesmo me passando muita coisa na cabeça , cheguei a perguntar para ela , onde a mesma gostaria de saltar.
Isto diante de uma moça bonita quem não queria poder ajudar.
Coisa que ela respondeu ser no inicio da cidade.
Sem problema , ela montou , no banco e mesmo sem sequer dizer mais alguma palavra , continuamos em direção da praia para a cidade.
No início da mesma , eu senti tudo ficar leve, como que nada tivesse apenass eu e mais ninguém.
Nisto ao olhar para trás , percebi que estava só. E, na altura do cemitério , ou melhor quase em frente o mesmo, aquela que encontrei , entrando
no mesmo.
Gente , não preciso dizer como que fiquei, além de todo arrepiado
Não é história de pescador, mas não sou o primeiro a contar às façanhas desta moça do cemitério.
Essa é surreal. Coisa que até hoje passo a mão na bunda para ver
se não estou cagado.
É verdade.Coisas assim já me vejo acostumado. E, neste são espiritos que ora vagam enquanto não se encontram. Esses espíritos andam
sem saber seu destino