Ela tinha uma máquina do tempo… Mas tudo o que fazia era caçar as pessoas que odiava... uma por uma, por diversas vezes e infinitas horas. Arrancava suas cabeças, arrancava seus órgãos, escutava seus gritos, repetia a tortura, e então... voltava no tempo – somente por alguns minutos ou segundos – e fazia tudo outra vez acrescentando novidades e requintes cruéis… de novo e de novo e de novo. E antes que a culpa chegasse… entrava sorridente na capsula futurista e flutuante que vencia o Tempo-espaço, trapaceando Deus e qualquer outro tipo de "justiça vigente". Dia após dia [que ao mesmo tempo: Eram dia-nenhum] ela repetia sua jornada revivendo sua vingança jurada... totalmente convicta de que era para "coisas assim" que as máquinas do tempo tinham sido inventadas".