Brasil Messiânico!
Brasil Messiânico!
Nossa história do Brasil sob a ótica messiânica é contada cheia de curiosidades de crença, de fé e religiosidade desde a sua “descoberta”; aportando em Ilha de Vera Cruz e depois certificado de que se tratava de continente denominou-se Terra de Vera Cruz, quando aportou em 22 de Abril de 1500.
Por ordem de D. Manuel, Rei de Portugal, e proteção da Ordem de Cristo, uma companhia religiosa e militar sob chefia do Papa foi expedida 13 embarcações chefiadas por Pedro Alvares Cabral, com 1500 homens, partindo do Rio Tejo em Lisboa, no dia 9 de março de 1500, mas só vieram a esquadra de doze naus em razão da abdução duma delas. As outras seguiram entre tempestades e calmarias até virem algas marinhas que se equivocaram como terra continental até então, segundo a Carta de Pero Vaz de Caminha, que apontava para o dia 3 de maio, Dia de Santa Cruz.
A primeira curiosidade, isto é, a qualidade do curioso em se comportar de modo zeloso, cuidadoso, desejoso de ver, conhecer e aprender é o significado de Manuel, pseudônimo que diz respeito a Deus conosco. Portanto é Deus que manda Pedro chefiar os doze discípulos evangelizarem. Outra curiosidade é que nenhuma das embarcações vieram imagens religiosas senão uma Cruz que além de inspirar a terra a vista e aportando em Vera Cruz, cujo significado é de verdadeira Cruz. Foi com ela e por ela que se celebraram a primeira e as seguintes missas em terra firma conhecida como Terra de Santa Cruz. Prenuncio messiânico de alhures.
Também foi chamado de Monte Pascoal a terra a vista, pois lhes parecia um morro avistado no período pascal em que se comemora o Rito da Passagem pelos Judeus ao saírem do cativeiro do Egito; e dos cristãos pela passagem da morte e ressureição de Jesus. Neste Monte foi celebrada a primeira Missa no Brasil, lugar localizado no município de Prado, no estado da Bahia a cerca de 62 quilometro da cidade de Porto Seguro.
Cruz ou Santa Cruz é o princípio credo messiânico atribuído a um grupo de judeus. Uma vocação brasileira de povo cristão que congrega desde sua origem povos alienígenas, que se diziam serem degradados da justiça portuguesa a condenação expedicionária. Assim sendo, nivelado por baixo, generalizado em prejuízo dos colonizadores judeus, entre outros da caravana.
Há de se salientar também o sobrenome Gouvêa, que era da mãe judia de Pedro Alvares Cabral; portanto Cabral era judeu por ser filho de mãe judia e como tal ter convidado seus confrades hebreus para a missão empreitada.
Por volta de 1553 chega nova expedição a Ordem Companhia de Jesus, isto é os Jesuítas, entre eles o Pe. José de Anchieta, hoje em dia canonizado.
Não é à toa que entre os habitantes de Castelo de Vide nota-se a presença judaica desde 1300 a 1600. Mercenários desde Cáceres, Zafra, Córdova, Sevilha, na Espanha, segundo a Academia Brasileira de Letras em Herança judaica em Portugal.
Terceira curiosidade é que Brasil em hebraico é barzel significando ferro, lembrando a cor do pau-brasil. Um dos clãs a bordo da caravana Cabralina era o Barzel, comerciante astuto que ao ver o pau-de-ferro logrou comercia-lo exportando a madeira para a construção europeia nos assoalhos e tetos majestosos, escadas e respectivos corrimãos. Sem falar nas Capela e Igrejas onde seus altares e púlpitos eram confeccionados na madeira cobiçada.
Temos a Sinagoga Kahal Zur mais antiga do Brasil, erguida em 1636, situada no Recife, Pernambuco.
Nosso país é amigo e acolhido por Israel desde 1948 quando votou na ONU pela fundação do Estado de Israel.
Brasil, portanto, tem sua história contada pela tradição, arquivos, livros e historiadores que nos deixaram estas histórias que estou recontando com base em seus dados fornecidos.
Chico Luz