O SUSTO
Josh estava muito solitário e triste. Frente à pandemia sua depressão aumentara. Não via os amigos. Não saía de casa. Ter alguém para cuidar e fazer companhia pareceu-lhe ser a solução. Decidiu adotar um animalzinho de estimação. Fez pesquisas, pensou e escolheu um porquinho da índia. Não o encontrando para adoção, comprou seu mascote numa Pet-Shop, mesmo achando que animais não devem ser vendidos.
Alegre, deixou a loja com o seu mascote. Em casa, deu-lhe o nome de Noah. Após, montar a gaiola, ofereceu-lhe ração, água, cenoura e couve. Com isso, sentiu-se melhor.
Josh foi dormir bastante feliz; no entanto, no meio da madrugada, ouviu ruídos estranhos, desceu as escadas para ver o que era, era o porquinho. Voltou-se a deitar. Passado um tempo; novo barulho, diferente do anterior. Desceu para ver o que estava acontecendo e, um susto muito grande, levou! Tinha outro porquinho-da-índia, na gaiola, além do Noah.
Josh subiu correndo ao quarto da mãe; ela, no início, não acreditou. 6h da manhã, sua mãe achou que ele estava sonhando ou criando uma fantasia, como, às vezes, fazia.
O menino voltou para cama sem saber o que pensar. Qual era a explicação para aquilo? Esses pensamentos fizeram Josh deixar de lado um pouco os próprios problemas.
Mais tarde, sua mãe, ao descer para tomar o café da manhã, foi até à gaiola do porquinho e encontrou, não apenas um, mas dois outros porquinhos recém-nascidos. Ela, ao vê-los, também levou um grande susto. Não estavam acreditando no que viam. Horas depois, deram-se conta de que Noah não era um porquinho da índia; sim, uma porquinha. Josh tinha comprado uma porquinha grávida. Por fim, tudo deu certo!
Josh estava muito solitário e triste. Frente à pandemia sua depressão aumentara. Não via os amigos. Não saía de casa. Ter alguém para cuidar e fazer companhia pareceu-lhe ser a solução. Decidiu adotar um animalzinho de estimação. Fez pesquisas, pensou e escolheu um porquinho da índia. Não o encontrando para adoção, comprou seu mascote numa Pet-Shop, mesmo achando que animais não devem ser vendidos.
Alegre, deixou a loja com o seu mascote. Em casa, deu-lhe o nome de Noah. Após, montar a gaiola, ofereceu-lhe ração, água, cenoura e couve. Com isso, sentiu-se melhor.
Josh foi dormir bastante feliz; no entanto, no meio da madrugada, ouviu ruídos estranhos, desceu as escadas para ver o que era, era o porquinho. Voltou-se a deitar. Passado um tempo; novo barulho, diferente do anterior. Desceu para ver o que estava acontecendo e, um susto muito grande, levou! Tinha outro porquinho-da-índia, na gaiola, além do Noah.
Josh subiu correndo ao quarto da mãe; ela, no início, não acreditou. 6h da manhã, sua mãe achou que ele estava sonhando ou criando uma fantasia, como, às vezes, fazia.
O menino voltou para cama sem saber o que pensar. Qual era a explicação para aquilo? Esses pensamentos fizeram Josh deixar de lado um pouco os próprios problemas.
Mais tarde, sua mãe, ao descer para tomar o café da manhã, foi até à gaiola do porquinho e encontrou, não apenas um, mas dois outros porquinhos recém-nascidos. Ela, ao vê-los, também levou um grande susto. Não estavam acreditando no que viam. Horas depois, deram-se conta de que Noah não era um porquinho da índia; sim, uma porquinha. Josh tinha comprado uma porquinha grávida. Por fim, tudo deu certo!