O TEXTO NÃO É FAMOSO A AUTORA IDEM. (BVIW)
O texto não é famoso nem tão pouco a autora, que sou eu. Também, não me imagino perpetuada por nada que faço ou escrevo, me sinto desligada do passado e tão hoje, que esqueço o amanhã e chego a pensar feito o Bob Marley quando afirmou: “Não me importo se não houver o amanhã, deram-me a vida, não a eternidade”.
Segue ipse litteris um texto meu de que tanto gosto.
AH, OS POETAS...
Teria razão Oscar Wilde quando afirmou que: “ Quanto mais o homem fala de si mesmo deixa de ser ele mesmo. Mas deixe que se esconda por trás de uma máscara e então ele contará a verdade.”
Se isso fosse regra imagino que haveria exceção para o poeta, que usa os versos como máscara e faz da fantasia a sua realidade, enquanto a realidade nada significa. Já Jean Cocteau afirma que o poeta é uma mentira que sempre diz a verdade.
Gosto de poesia, gosto dos poetas, além do mais hoje estou enquadrada na felicidade, por isso aceitei o conselho de Paulo Baleki, calcei a poesia e me imagino por ai, observando "o esplendor da relva enquanto os outros pisam nela." (coisas de Voltaire)
O texto não é famoso nem tão pouco a autora, que sou eu. Também, não me imagino perpetuada por nada que faço ou escrevo, me sinto desligada do passado e tão hoje, que esqueço o amanhã e chego a pensar feito o Bob Marley quando afirmou: “Não me importo se não houver o amanhã, deram-me a vida, não a eternidade”.
Segue ipse litteris um texto meu de que tanto gosto.
AH, OS POETAS...
Teria razão Oscar Wilde quando afirmou que: “ Quanto mais o homem fala de si mesmo deixa de ser ele mesmo. Mas deixe que se esconda por trás de uma máscara e então ele contará a verdade.”
Se isso fosse regra imagino que haveria exceção para o poeta, que usa os versos como máscara e faz da fantasia a sua realidade, enquanto a realidade nada significa. Já Jean Cocteau afirma que o poeta é uma mentira que sempre diz a verdade.
Gosto de poesia, gosto dos poetas, além do mais hoje estou enquadrada na felicidade, por isso aceitei o conselho de Paulo Baleki, calcei a poesia e me imagino por ai, observando "o esplendor da relva enquanto os outros pisam nela." (coisas de Voltaire)